Investigação expõe detalhes da cova aberta e revela o que peritos encontraram no corpo de Eliza Samudio quinze anos depois

O desaparecimento de Eliza Samudio completou 15 anos em 2025 e ainda produz repercussões relevantes no noticiário policial brasileiro. Desde 2010, a investigação apontou homicídio, ocultação de cadáver e participação direta de pessoas ligadas ao goleiro Bruno Fernandes.

O caso ganhou dimensão nacional porque envolveu uma figura pública do futebol e revelou falhas graves de proteção à vítima. Além disso, a ausência do corpo manteve lacunas simbólicas e jurídicas que atravessaram mais de uma década.

A Polícia Civil concluiu que Eliza morreu por asfixia após ser levada a Minas Gerais. As apurações indicaram que o crime ocorreu em junho de 2010, poucos dias após seu desaparecimento no Rio de Janeiro.

Bruno recebeu condenação superior a 20 anos de prisão como mandante do crime. Outros réus também receberam penas por homicídio e ocultação de cadáver. Ainda assim, os investigadores nunca localizaram os restos mortais.

Em 2025, uma nova declaração reacendeu o debate público sobre o destino do corpo. O ex delegado Jorge Lordello afirmou que sabe onde Eliza foi enterrada.

Segundo ele, o ex policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, teria escolhido uma área de mata fechada em Vespasiano. Além disso, o delegado destacou que o local dificulta buscas mesmo com tecnologia moderna. A fala trouxe novamente o caso ao centro das discussões.

O que aconteceu com o corpo de Eliza Samudio?

Lordello afirmou que sua convicção se baseia em experiência profissional e no perfil do autor apontado pela investigação. Ele explicou que o suspeito conhecia a região e teria agido com rapidez. Enquanto isso, a polícia da época realizou diversas diligências sem sucesso.

A densa vegetação e o tempo decorrido comprometeram qualquer tentativa posterior de localização precisa. Dessa forma, a hipótese nunca avançou para uma nova perícia oficial.

Ao longo do processo, diferentes versões surgiram sobre a ocultação do corpo. Um primo de Bruno declarou que Eliza teria sido enterrada próxima ao Aeroporto de Confins. Essa informação mencionou uma chácara isolada e um enterro improvisado. Porém, os peritos não confirmaram essa narrativa durante as investigações. A Justiça considerou a versão insuficiente para indicar um ponto específico de busca.

Além disso, o caso ganhou novos contornos com produções audiovisuais lançadas nos últimos anos. Um documentário exibido em 2024 reuniu depoimentos de familiares, advogados e especialistas. A produção revisitou falhas investigativas e reforçou a ausência do corpo como ferida aberta. Assim, o interesse público voltou a crescer, especialmente nas redes sociais e em programas jornalísticos.

A família de Eliza manteve, ao longo dos anos, a cobrança por respostas definitivas. A mãe da vítima sempre pediu um enterro digno e o encerramento desse ciclo de incertezas. Enquanto isso, a inexistência de uma sepultura transformou o caso em símbolo de dor prolongada. A falta de localização do corpo segue como elemento central dessa tragédia.

Por fim, a recente declaração do ex-delegado reacendeu questionamentos sobre a possibilidade de novas buscas. Embora a Justiça tenha encerrado o processo penal, a sociedade ainda cobra esclarecimentos completos.

Portanto, a localização do corpo permanece como último capítulo em aberto. O caso de Eliza Samudio segue como um dos episódios mais marcantes da crônica policial brasileira.

The post Cova aberta e decomposição: Revelação sobre corpo de Eliza Samudio após 15 anos appeared first on TV Foco.

Veja por que a Uber fica mais cara no Natal e conheça cinco estratégias práticas para evitar a tarifa dinâmica, economizar dinheiro e reduzir cancelamentos nas corridas de fim de ano

Nada quebra mais o clima das festas de fim de ano do que abrir o aplicativo da Uber e se deparar com um preço que simplesmente foge da realidade.

E na época das festas de fim de ano, principalmente no Natal, essa sensação se repete com frequência:

• Corridas curtas passam a custar o dobro, ou até o triplo, do valor habitual;
• Cancelamentos se acumulam;
• O tempo de espera aumenta;

É, quem depende de transporte por aplicativo nessa época conhece bem o cenário.

Mas saibam que esse “problema” não surge por acaso.

O período natalino concentra mais pessoas nas ruas, menos motoristas disponíveis e um volume atípico de deslocamentos simultâneos, principalmente no fim da tarde e à noite.

O X da questão!

Conforme muitos sabem, a Uber utiliza um sistema chamado tarifa dinâmica, que ajusta os valores das corridas de acordo com a relação entre oferta e demanda.

Quando muitas pessoas solicitam viagens ao mesmo tempo e há poucos motoristas disponíveis em determinada região, o preço sobe automaticamente. Sim! A lei da procura e demanda também funciona bem na plataforma.

No Natal, vários fatores se combinam para provocar esse aumento:

• Alta concentração de pedidos em horários semelhantes, especialmente entre o fim da tarde e o início da noite, conforme citado acima;

• Redução no número de motoristas ativos, já que muitos também passam a data com a família;

• Trânsito mais intenso, que diminui a quantidade de corridas que cada motorista consegue completar, principalmente em regiões onde se concentram aeroportos e rodoviárias;

• Eventos simultâneos, como festas, ceias e encontros corporativos, que elevam a demanda em regiões específicas e tudo ao mesmo tempo!

Na lógica da plataforma, o aumento do preço funciona como um incentivo financeiro para atrair motoristas a essas áreas mais disputadas.

Na prática, porém, o passageiro sente o impacto direto no bolso.

Outros desafios:

Além do preço elevado, o Natal traz outros obstáculos comuns para os usuários:

• Cancelamentos frequentes após a corrida ser aceita;

• Motoristas que demoram para chegar ou permanecem parados aguardando cancelamento do passageiro;

• Longos tempos de espera, mesmo em regiões centrais;

• Dificuldade de encontrar embarque em locais movimentados.

Esses problemas aparecem com frequência em relatos de consumidores e em registros de órgãos de defesa do consumidor, especialmente nos grandes centros urbanos.

Reclamações no Procon

Vale destacar que, neste período de dezembro, o Procon passou a acompanhar com mais atenção o comportamento dos aplicativos de transporte em datas comemorativas.

De acordo com o G1, entre as principais queixas registradas estão:

• Corridas que sofrem reajustes bruscos em poucos minutos;
• Motoristas que aceitam a viagem e não se deslocam, forçando o cancelamento;
• Falta de transparência sobre critérios da tarifa dinâmica;
• Dificuldade de reembolso em casos de cobrança considerada excessiva – Conforme podem ver por aqui*.

Os órgãos de defesa do consumidor reforçam que o preço dinâmico é permitido, mas exigem informação clara, prévia e objetiva ao usuário.

Sempre que o passageiro se sentir lesado, ele pode registrar reclamação formal junto ao Procon de seu estado.

Ou seja, se você se sentir lesado, você pode seguir o passo a passo abaixo:

• Conferir o recibo da corrida no aplicativo;
• Registrar a reclamação diretamente na plataforma;
• Caso não haja solução, procurar o Procon com prints e comprovantes.

Os órgãos de defesa do consumidor reforçam que o direito à informação clara e à transparência nos preços é garantido por lei, inclusive em serviços digitais.

Como fugir da tarifa dinâmica então?

Mesmo diante desse cenário, algumas atitudes ajudam a evitar transtornos, estresse e principalmente dor no bolso neste natal.

Conforme experiências pessoais relatadas por usuários assíduos ao TV Foco, separamos as cinco dicas abaixo:

1. Evite horários críticos:

Se puder, antecipe ou atrase sua saída. Faça isso solicitando suas corridas fora do pico, antes das 17h ou após o fluxo principal da noite, uma vez que reduz significativamente as chances de pegar tarifa dinâmica.

2. Mude o ponto de embarque:

Caminhar algumas quadras até uma rua menos congestionada pode derrubar o valor da corrida. O sistema considera a demanda exata do local, e pequenas mudanças fazem diferença.

3. Espere alguns minutos antes de confirmar:

Se por acaso o aplicativo indicar preço elevado, aguarde. Em muitos casos, o valor cai quando mais motoristas entram na região ou quando a demanda momentânea diminui.

4. Compare categorias dentro do app:

Antes de confirmar, verifique outras opções disponíveis. Em alguns momentos, categorias ou plataformas diferentes apresentam variações menores de preço.

5. Planeje com antecedência:

Evitar decisões de última hora reduz a chance de pagar caro. Sendo assim, busque de antemão planejar seus horários e trajetos. Isso, com certeza, irá te ajudar a escapar dos picos mais intensos da tarifa dinâmica.

Por fim, é bom deixar claro que essa tarifa dinâmica não representa uma punição ao usuário e sim um mecanismo automático de mercado adotado pelas plataformas.

Ainda assim, o impacto recai diretamente sobre quem precisa se deslocar, especialmente em datas sensíveis como o Natal.

Portanto, informação e planejamento se tornam ferramentas essenciais. Entender como o sistema funciona permite decisões mais estratégicas e reduz a frustração típica dessa época do ano.

Mas, para saber mais informações sobre as avaliações do Uber, clique aqui*.

The post Sem estresse ou dor no bolso no Natal: 5 truques para fugir da tarifa dinâmica na Uber appeared first on TV Foco.

A cidade brasileira expõe seu lado de paraíso secreto e conquista idosos que decidem transformar o lugar em novo lar

A cidade de São Lourenço aparece cada vez mais na mira da terceira idade e cresce de forma constante como um refúgio silencioso no sul de Minas Gerais. Contudo, a cidade mantém um clima estável ao longo do ano e isso atrai idosos que buscam conforto e rotina mais leve.

Além disso, o ambiente urbano se organiza de modo acolhedor e favorece caminhadas tranquilas. Porém, a atmosfera limpa reforça a sensação de bem-estar que muitos visitantes relatam ao chegar.

O Parque das Águas concentra parte fundamental desse encanto e recebe moradores e turistas que procuram terapias naturais. O local reúne nove fontes de água mineral que possuem propriedades diferentes e despertam curiosidade em quem deseja aliviar tensões crônicas.

Contudo, a área arborizada permite caminhadas curtas e descansos frequentes em meio ao verde. Além disso, o parque oferece banhos de espuma e saunas que compõem experiências simples e relaxantes.

A história das águas minerais de São Lourenço reforça o interesse de quem busca alternativas terapêuticas mais suaves. A cidade construiu reputação sólida desde o início do século 20 e se tornou destino clássico para pessoas que convivem com dores persistentes. Muitos visitantes relatam sensação de leveza após sessões de balneoterapia. Além disso, o hábito se encaixa na rotina de quem busca envelhecimento mais saudável.

Por que São Lourenço é tão cobiçada pelos idosos?

A infraestrutura urbana também sustenta a boa fama do município. As ruas apresentam calçadas amplas e planas e isso facilita a circulação de idosos que possuem mobilidade reduzida. A cidade reforça sinalizações e adaptações para ampliar a segurança de quem depende de apoio constante. Além disso, esses cuidados mostram investimento público contínuo na vida prática dos moradores.

A rede de saúde demonstra outro ponto de força. Clínicas especializadas e hospitais preparados atendem demandas variadas da terceira idade. A presença de profissionais de fisioterapia e gerontologia fortalece a oferta de tratamentos preventivos.

A rotina local segue ritmo lento e isso combina com quem deixa grandes centros e busca silêncio. A cidade registra índices mais baixos de violência urbana e entrega sensação firme de tranquilidade. Além disso, a convivência nas praças ocorre de modo natural e aproxima visitantes e moradores. O clima social contribui para vínculos espontâneos que se formam com facilidade.

Por fim, a soma de clima ameno, águas terapêuticas e vida urbana organizada transforma São Lourenço em destino nacional para quem busca envelhecimento ativo. A cidade se consolida como refúgio seguro e tranquilo.

Além disso, o município cria ambiente favorável para quem deseja viver com autonomia e qualidade. O conjunto de fatores sustenta o avanço constante desse interesse e mantém a cidade no centro das atenções da terceira idade.

The post A cidade brasileira que é um paraíso secreto e está virando o novo lar de idosos appeared first on TV Foco.

Gigante ameaça o delivery brasileiro; Entenda a tecnologia chinesa e as cartadas de mestre do iFood e 99Food para proteger o nicho

O mercado brasileiro de delivery, que anualmente movimenta mais de R$ 100 bilhões, conforme dados do Statista, está sendo redefinido por uma intensa onda de investimentos e manobras estratégicas.

E o epicentro desta turbulência é a chegada da Keeta, braço internacional da gigante chinesa Meituan, a qual prometeu um investimento inicial de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões) no país.

Coincidentemente, ou como parte de uma contraofensiva calculada, a entrada da rival em operação foi imediatamente seguida por dois movimentos sísmicos dos incumbentes, iFood e 99, os quais já buscam reescrever o tabuleiro da disputa em tempo recorde em meio a uma verdadeira guerra silenciosa do setor de delivery.

Com base em dados publicados pelo G1, Forbes e portal Terra, trazemos mais detalhes sobre:

• Embates, parcerias;

• Jogadas gigantes que cada um fez/faz para tentar desbancar essa “nova queridinha” que tem tudo para virar no Brasil.

Uma ameaça tecnológica

Mas o Keeta não é apenas mais um aplicativo; ele representa a chegada de uma tecnologia de ponta, baseada na expertise da Meituan.

Empresa essa que processa bilhões de rotas e pedidos diariamente na China.

Toda essa eficiência algorítmica inigualável para reduzir custos e tempos de entrega acabou atraindo 120 mil entregadores cadastrados em sua fase piloto (lançada em Santos e São Vicente).

Para o líder de mercado, iFood, que detém mais de 80% de participação, a Keeta é uma ameaça existencial no longo prazo.

O foco de Meituan em subsídios e tecnologia de otimização de rotas poderia, rapidamente, erodir a base de restaurantes e a percepção de valor dos consumidores.

Uma cartada de mestres

O maior sinal de que a Keeta foi o estopim de uma reação coordenada ocorreu com a parceria anunciada entre o iFood e a Uber.

Em meados de novembro de 2025, na mesma janela da ofensiva de Keeta, iFood e Uber se uniram pelos aplicativos.

Esta não é uma mera cooperação, mas uma troca estratégica de verticais que fortalece o domínio de ambos em seus respectivos segmentos:

• O iFood passa a oferecer mobilidade (corridas da Uber) dentro de seu próprio app, enquanto a Uber reincorpora entregas de refeição (via iFood) em seu ecossistema;

• Isso solidifica a proposta de “super app” e elimina a possibilidade de a Uber, que encerrou o Uber Eats em 2022 no Brasil, retornar ao delivery de forma isolada, sendo agora parceira do iFood;

• Além disso, Lançaram uma assinatura unificada (R$ 21,90) com fretes grátis e descontos, elevando o custo de troca (switching cost) para o consumidor.

• Esta é uma manobra de retenção massiva para fidelizar milhões de usuários antes que Keeta ou 99 consigam penetrar significativamente nessa base.

O CEO do iFood, Diego Barreto, insiste que a parceria foi planejada há meses e não é uma reação direta à concorrência.

No entanto, o timing do anúncio serve perfeitamente ao propósito de desviar a atenção e mudar o foco do debate de “quem tem a melhor tecnologia de delivery” para “quem oferece o melhor ecossistema de serviços no Brasil”.

Uma ofensiva disfarçada

Simultaneamente à manobra do iFood, a 99Food ataca diretamente o modelo de negócio do iFood e, por tabela, desestabiliza o mercado para a Keeta, unindo-se igualmente a gigantes, mas não empresas, e sim ideias ousadas, como:

• Taxa Zero para restaurantes: A 99Food promete eliminar mensalidades e comissões, devolvendo o “poder de preço” aos estabelecimentos. Essa é uma isca poderosa para restaurantes saturados pelas altas taxas do iFood, forçando o líder a rever sua estrutura de custos ou perder parceiros;

• Incentivo ao entregador: Com um ativo estratégico de 700 mil motociclistas, a 99 prometeu ganhos de até R$ 250 por dia para entregadores que completarem cotas de corridas e entregas de comida. Isso garante uma base logística robusta e desvia a força de trabalho que Keeta e Rappi tentam desesperadamente recrutar.

Enquanto o iFood aposta na fidelização de ecossistema, a 99Food aposta na guerra de preços e na atração de parceiros (restaurantes e entregadores).

O que acaba tornando a vida da Keeta – que precisa construir sua rede do zero – infinitamente mais difícil.

É verdade que existe um embate judicial entre a Keeta e a 99 Food?

Sim, de acordo com informações de O Globo e Terra, a Keeta acusa a 99Food de práticas anticompetitivas.

Em suma, ela alegou que a rival:

• Chegou a ofertar grandes somas em dinheiro em pagamentos antecipados a redes de restaurantes em troca de contratos de exclusividade;

• O que dificultaria a entrada da Keeta no mercado brasileiro.

Além disso, decisões judiciais de primeira instância consideraram essas cláusulas ilegais e violadoras da livre concorrência.

Mas a 99Food recorreu e, em alguns casos, obteve vitórias temporárias revertendo as decisões.

A Keeta também processou a 99Food pelo uso indevido da palavra-chave “Keeta” em anúncios patrocinados no Google Ads:

• Ao pesquisar “Keeta”, os usuários eram direcionados para a 99Food.

Tanto é, que em novembro de 2025, a Justiça de São Paulo condenou a 99Food:

• Por concorrência desleal nesse caso específico;
• Ainda determinou uma indenização de R$ 100 mil à Keeta;
• Além de proibir a prática. 

Tudo isso mostra a disposição dos incumbentes em usar todos os recursos para impedir que a Keeta replique o crescimento meteórico da Meituan no Brasil.

Mas, para saber mais sobre as plataformas, clique aqui*.

The post Guerra do delivery: 99 e Ifood firmam parcerias com gigantes para desbancar nova queridinha appeared first on TV Foco.

Uma cidade brasileira cresce tanto que supera o tamanho de vários países europeus e surpreende quem pensou apenas em São Paulo

A cidade de Altamira aparece no mapa como uma presença enorme que muitas pessoas ainda desconhecem. Contuso, essa dimensão impressiona logo no primeiro olhar porque a cidade ocupa um território tão vasto que supera países europeus inteiros.

O município do Pará alcança cerca de 159.533,31 km² e esse número coloca Altamira como o maior município do Brasil e um dos maiores do mundo. A comparação com outras regiões mostra um contraste marcante que reforça como o Norte brasileiro concentra áreas gigantescas ainda pouco exploradas e distribuídas.

Os especialistas do IBGE informam que Altamira representa aproximadamente 12,8% de todo o território do Pará e essa fatia enorme explica parte do impacto visual quando alguém observa o mapa da região.

Porém, as diferenças ficam ainda mais evidentes quando Altamira é comparada a Portugal, Irlanda, Islândia ou Suíça porque todos esses países caberiam dentro dos limites do município. A extensão desse território cria desafios, oportunidades e tensões que definem muitas das dinâmicas sociais da cidade.

Embora o território seja gigantesco, Altamira mantém pouco mais de 130 mil habitantes e isso cria uma densidade populacional muito baixa que reforça o isolamento de várias comunidades.

Além disso, as longas distâncias dificultam políticas públicas básicas. O deslocamento de profissionais de saúde ou equipes de manutenção muitas vezes depende de longas viagens por estrada, ou rio e essas condições influenciam o cotidiano local.

Como é a cidade de Altamira?

Altamira se sustenta às margens do rio Xingu e essa presença do rio molda tradições, rotinas e relações econômicas. As águas do Xingu carregam histórias de povos indígenas e ribeirinhos que vivem na região há séculos e essa convivência molda vínculos profundos entre natureza, cultura e sobrevivência.

Além disso, Altamira abriga extensas áreas de floresta que permanecem como território de biodiversidade e proteção ambiental.

A economia do município cresce a partir de atividades que utilizam os recursos naturais locais. Entre elas estão a agricultura, a pecuária e a extração de castanha. A construção da usina de Belo Monte expandiu o debate sobre desenvolvimento. Isso, porque alterou fluxos econômicos e ambientais e esse impacto ainda repercute no dia a dia da população. Além disso, a cidade recebe novos empreendimentos que tentam equilibrar tradição e modernização.

A história de Altamira começou oficialmente em 1911 quando o município ganhou autonomia administrativa e esse marco abriu caminho para a expansão urbana. Essas transformações vieram acompanhadas de fluxos migratórios e novas atividades econômicas. A cidade cresceu aos poucos e cada etapa desse avanço revelou diferentes pressões sobre o território.

Por fim, Altamira permanece como um exemplo singular de como o território brasileiro abriga contrastes extremos. A cidade carrega dimensões continentais, populações pequenas, desafios profundos e uma riqueza ambiental rara.

Contudo, o futuro dessa região depende de escolhas sobre proteção da floresta, qualidade de vida e organização de um espaço gigantesco que continua a surpreender quem descobre seus números.

The post Não é SP: A cidade brasileira tão grande que supera o tamanho de países da Europa appeared first on TV Foco.

Nada de passaporte, já que uma cidade brasileira replica o visual das Maldivas e atrai turistas em busca de um paraíso acessível

A cidade de Jericoacoara surge cada vez mais como um destino que provoca suspiros entre viajantes. O mar azul intenso, as dunas altas e as lagoas claras formam um cenário que lembra destinos famosos como Maldivas e Grécia.

Muitos visitantes destacam que a vila preserva um charme próprio que nasce do encontro entre natureza bruta e tranquilidade. Além disso, a região atrai quem busca dias de descanso em paisagens que parecem pintadas à mão e que dispensam filtros e artifícios.

Contudo, o acesso revela outra camada da experiência. O Aeroporto Regional de Jericoacoara fica em Cruz a cerca de 30 km da vila e facilita o fluxo de turista. Contudo, muitos viajantes chegam por Fortaleza e seguem os 300 km de estrada até Jeri em transfer ou veículo particular.

Além disso, a etapa final atravessa áreas de proteção onde apenas carros preparados circulam e isso já cria a sensação de entrada em um território especial. Porém, o percurso entrega trechos de areia macia que exigem paciência e atenção.

A vila mantém um ambiente simples que combina ruas de areia e pousadas bem cuidadas. Contudo, os restaurantes servem pratos variados e atraem visitantes que gostam de experiências gastronômicas com toque regional.

Além disso, a música ao vivo aparece com frequência e ajuda a construir noites movimentadas. A atmosfera tranquila conquista quem busca desligar a rotina e aproveitar dias sem pressa.

Qual é o diferencial de Jericoacoara?

A Pedra Furada aparece como um dos pontos mais fotografados. O pôr do sol visto através da abertura da formação rochosa cria um espetáculo natural que reúne moradores e turistas ao fim da tarde. Além disso, muitos visitantes descrevem o momento como uma das memórias mais marcantes da viagem. A trilha até o local exige preparo, mas recompensa cada passo.

O clima favorece visitas ao longo do ano. As temperaturas ficam geralmente entre 23 °C e 34 °C e mantêm o ambiente quente. A estação chuvosa ocorre entre janeiro e junho, com maior concentração de chuva em março e abril.

Além disso, os ventos se intensificam entre agosto e novembro e atraem praticantes de kitesurf. O céu limpo domina vários dias nesse período e cria cenários perfeitos para atividades ao ar livre.

Por fim, as comparações internacionais valorizam as paisagens nacionais e estimulam o turismo interno. Jeri e outros destinos aparecem como alternativas que entregam mar transparente e clima tropical com bons preços.

Além disso, o público descobre lugares que combinam natureza preservada e estrutura suficiente para garantir conforto. A busca por refúgios paradisíacos continua e esses cantos brasileiros seguem no topo das escolhas.

The post Nada de passaporte: A cidade brasileira que é idêntica às Maldivas e considerada um paraíso appeared first on TV Foco.

A cidade brasileira cresce em ritmo explosivo a cada ano como um milagre vivo que toma forma diante dos olhos e desperta a atenção de celebridades

A cada outubro, a cidade de Belém vive uma expansão que ultrapassa qualquer padrão comum. O Círio de Nazaré recebe mais de 2.5 milhões de fiéis em um único dia e transforma a cidade em um centro religioso gigantesco.

Contudo, a população local gira em torno de 1.5 milhão e esse contraste confirma que a capital triplica realmente de tamanho durante a celebração, que já ocupa posição de destaque entre os maiores eventos do país.

Porém, o impacto aparece nas ruas e também nos números. Em 2025, o Círio movimentou cerca de R$ 1.2 bilhão segundo dados oficiais e esse valor mostra a força econômica da festa. Além disso, hotéis lotaram rapidamente e restaurantes ampliaram horários para atender visitantes.

O transporte passou por ajustes contínuos e o aeroporto registrou fluxo intenso durante toda a semana. Belém operou em ritmo ampliado para manter a estrutura funcionando e isso reforça a dimensão extraordinária do evento.

O Ministério do Turismo anunciou novos investimentos que reforçam o peso cultural do Círio. A medida busca fortalecer o turismo religioso e melhorar a experiência dos visitantes. Além disso, autoridades destacam que o apoio federal amplia o alcance internacional da romaria e estimula o crescimento de setores criativos que já acompanham a celebração. Esse movimento consolida a festa como patrimônio simbólico e econômico.

Como é o Círio de Nazaré?

O percurso da procissão nasce na Catedral Metropolitana e segue até o Santuário de Nazaré. O trajeto passa por locais históricos como o Mercado do Ver o Peso e a Estação das Docas e reúne milhares de pessoas ao longo do caminho. Além disso, moradores montam pequenos pontos de apoio com água e alimentos e criam uma rede espontânea de solidariedade que já se tornou parte essencial da tradição.

A presença de famílias fortalece o lado emocional do evento. Muitos retornam todos os anos para agradecer promessas e renovar vínculos afetivos. Outros chegam pela primeira vez e se impressionam com a intensidade da procissão.

A atmosfera de fé envolve turistas e moradores e transforma a cidade em um espaço coletivo de emoção e memória. Essa força simbólica explica por que o Círio cresce de forma contínua.

O aumento do fluxo de fiéis obriga Belém a ampliar seus serviços públicos. A limpeza urbana opera em regime reforçado e o transporte recebe apoio extra. Além disso, equipes de saúde permanecem distribuídas em pontos estratégicos para garantir atendimento imediato.

Por fim, Belém vive um fenômeno que mistura fé, economia e identidade. A cidade cresce, se adapta e pulsa em ritmo próprio durante o Círio. A romaria movimenta milhões de pessoas e revela a força da devoção popular.

No entanto, a capital paraense confirma que a fé coletiva influencia o cotidiano urbano e transforma uma cidade inteira por alguns dias. Esse impacto define o Círio como um dos maiores símbolos do Brasil contemporâneo.

The post A cidade brasileira que triplica de tamanho anualmente por ‘milagre’ e atrai até celebridades appeared first on TV Foco.

Viajantes exploram o país e se impressionam ao ver uma cidade brasileira que mantém uma estética muito parecida com a capital da Grécia

Penedo se afirma como uma das cidades mais marcantes do período colonial no Brasil e mantém essa força histórica com uma naturalidade que impressiona. O visitante percebe isso já nos primeiros passos pelo centro antigo porque o conjunto arquitetônico revela séculos de ocupação e cuidado.

Além disso, as ruas de pedras e as construções antigas criam uma atmosfera que lembra a grandeza simbólica das civilizações clássicas. Por isso muitos estudiosos comparam a cidade à antiga capital grega. Essa comparação surge pelo impacto visual e cultural que Penedo provoca.

O IPHAN tombou o centro histórico em 1996 e esse reconhecimento consolidou a cidade como referência nacional em preservação. A proteção oficial garantiu que as igrejas, os casarões e os espaços culturais resistissem ao tempo.

A Igreja Nossa Senhora da Corrente atrai atenção porque combina detalhes barrocos com azulejos portugueses em excelente estado. Porém, o Convento de Nossa Senhora dos Anjos também reforça essa identidade porque exibe talha artística e pinturas que pertencem ao período colonial. Esses monumentos sustentam a ideia de que Penedo carrega relevância histórica rara no país.

A história econômica da cidade reforça esse caráter singular. Penedo atuou como ponto comercial importante desde o período colonial e manteve atividades voltadas à agricultura, ao artesanato e à pesca.

As embarcações que circulavam pelo Rio São Francisco movimentavam produtos e ampliavam a influência regional da cidade. Contudo, apesar das mudanças naturais do tempo, a região preserva esse espírito de circulação e trabalho. Essa dinâmica aparece tanto nos mercados quanto nos pequenos comércios que seguem ativos.

Como é a vida na Atenas brasileira?

A cultura ocupa um espaço central na vida local e impulsiona a preservação da memória. A Fundação Casa do Penedo guarda documentos, fotografias e livros que ajudam a reconstruir a trajetória da cidade. Esses arquivos permitem que pesquisadores estudem costumes antigos e práticas que definiram gerações.

Além disso, as igrejas funcionam como centros de expressão artística e religiosa. As festas locais reforçam vínculos comunitários e mantêm tradições que atravessam décadas.

A geografia acrescenta outro encanto. O Rio São Francisco contorna a cidade e cria paisagens que combinam natureza e arquitetura. A luz do fim da tarde transforma os casarios em um cenário que parece fixado no tempo.

Muitos visitantes descrevem essa visão como um dos pontos mais marcantes da viagem. A presença do rio explica boa parte da relação afetiva entre os moradores e o território.

Porém, o turismo cresce de forma constante e impulsiona novos investimentos. Hotéis surgem perto das áreas históricas e restaurantes incorporam pratos típicos para atender quem busca cultura e gastronomia. Essa movimentação gera renda e ajuda a manter vivas atividades tradicionais. Além disso, os guias locais narram fatos históricos com naturalidade e apontam detalhes que escapam ao olhar rápido.

Por fim, Penedo conquista quem passa por ali porque reúne história, natureza e cultura de forma orgânica. A comparação com Atenas confirma uma percepção recorrente entre viajantes e estudiosos. A cidade mantém beleza própria e preserva um patrimônio que ajuda a contar parte importante da formação do Brasil.

The post Não precisa de passaporte: A cidade brasileira com beleza idêntica à capital da Grécia appeared first on TV Foco.

Descubra 3 chocolates icônicos da infância que sumiram das prateleiras, como Pan e Sedução; Entenda as falências, as mudanças estratégicas

Quando falamos em sabor da infância, automaticamente nos transportamos para nossas memórias afetivas. Neste cenário, as marcas de chocolate clássicas criam vínculos emocionais ainda mais profundos, surgindo em lanches escolares, festas de aniversário e celebrações diversas.

Porém, o dinamismo do mercado, por vezes, impõe desafios e nem todos os produtos resistem ao tempo.

Inclusive, entre falências, ajustes estratégicos e desaparecimentos repentinos, certas linhas sumiram das prateleiras, deixando apenas lembranças nostálgicas.

E é sobre isso que este artigo se trata! Detalhamos abaixo o fim de algumas linhas amadas que, por decisões estratégicas e, até mesmo, falência, tiraram estes doces do mercado.

Sendo assim, com base nas informações de pesquisas do portal Wiki, História das Marcas e UOL, trazemos mais detalhes de como foi essa despedida.

Um adeus estratégico

Geralmente, grandes fabricantes ajustam seus portfólios globalmente e, neste ínterim, alguns clássicos acabam sofrendo as consequências dessa reestruturação.

• Bombom Sedução: A Nestlé lançou o Bombom Sedução ainda nos anos 90. O doce destacava-se pelo recheio cremoso de avelã e cobertura de chocolate ao leite, com listras de chocolate branco na superfície. O produto integrava as caixas de bombons da linha Especialidades e conquistou destaque, permanecendo nas prateleiras por anos. A Nestlé não divulgou declarações oficiais sobre a retirada da linha, mas analistas de mercado sugerem que a empresa ajusta seu portfólio estrategicamente.

• Croquete: O Croquete surgiu nos anos 70 e era um chocolate que tinha um inesquecível e delicioso recheio crocante, embalado em um tubo de papelão. O doce alcançou sucesso por décadas, mas, ao que tudo indica, a marca descontinuou a linha devido a mudanças no comportamento do consumidor e a um reposicionamento estratégico. A empresa não ofereceu declarações oficiais sobre o fim do Croquete.

Chocolates Pan: A falência

Por fim, temos a história da Chocolates Pan, a qual terminou de forma bem diferente e devastadora. Isso porque a empresa, fundada ainda na década de 30, destacou-se pela inovação e criatividade, lançando ícones como os “cigarrinhos de chocolate” e a caixa de lápis de chocolate, que marcaram gerações.

Apesar de décadas de sucesso, a empresa enfrentou dificuldades financeiras persistentes e problemas administrativos.

Em 27 de fevereiro de 2023, a Justiça decretou oficialmente a falência da Pan.

A decisão baseou-se em dívidas superiores a R$ 300 milhões e em uma inadimplência fiscal crônica que durou mais de 20 anos.

A administradora judicial chegou a fazer a seguinte declaração:

“A recuperanda (Pan) não paga seus impostos regularmente há mais de 20 anos, conduta que configura fraude. Existe insuficiência de caixa e impossibilidade de regularização do passivo, fato que compromete, irremediavelmente, seu soerguimento.”

Não localizamos declarações diretas dos responsáveis pela fábrica.

O que aconteceu com o que sobrou da Chocolates Pan?

A Cacau Show arrematou o complexo industrial da Pan, em São Caetano do Sul (SP), depois que a empresa encerrou as atividades.

A subsidiária CCSH realizou a compra do imóvel, inicialmente avaliado em R$ 105 milhões, por R$ 71 milhões, em leilão realizado em outubro de 2023.

A aquisição incluiu 10.432 m² de área industrial, equipamentos e maquinário.

As 37 marcas registradas da Pan foram leiloadas separadamente. A empresa Real Solar, de Goianinha (RN), adquiriu o portfólio por R$ 3,7 milhões, vencendo a disputa contra outras concorrentes.

A intenção da nova administração é relançar algumas das marcas no mercado, gerando novos empregos e receitas.

Quais chocolates retornaram ao mercado?

Em contrapartida, alguns chocolates amados dos anos 90 voltaram ao mercado, para a alegria de milhares de brasileiros que cresceram consumindo essas delícias.

Chocolate da Turma da Mônica

O Chocolate da Turma da Mônica voltou ao mercado e, para quem não se lembra, ele era todo feito em chocolate ao leite com o personagem em chocolate branco, o que fez sucesso nos anos 90. Mas a falta de renovação do contrato de licenciamento tirou o produto de linha no início dos anos 2000. No entanto, atendendo a pedidos nostálgicos, a Brasil Cacau conseguiu relançar a linha em outubro de 2024, embora bem diferente da proposta inicial.

Chocolate Surpresa

A Nestlé relançou o Chocolate Surpresa no final de janeiro e início de fevereiro de 2025. O produto vinha com cartões educativos de animais e curiosidades, e a empresa descontinuou o item no início dos anos 2000. Mas, para alegria de muitos grandinhos e de novas gerações, a Nestlé anunciou o relançamento em janeiro de 2025, atendendo aos pedidos dos consumidores que sentiram falta do produto.

Mas, para saber de outras marcas de produtos que se foram, clique aqui*.

The post Falência e sumiço: 3 chocolates com gosto de infância foram extintos e você nem se deu conta appeared first on TV Foco.

Fim de uma era! A saída definitiva de refrigerantes icônicos abala clientes e revela um panorama inesperado no varejo brasileiro

Os refrigerantes sempre ocuparam espaço de destaque na rotina dos brasileiros. Aliás, não importa se a prateleira é do Assaí, do Carrefour ou de tantos outros mercados espalhados pelo país, a bebida gaseificada segue firme entre as preferidas: dos clássicos escuros aos sabores brancos mais refrescantes. Mas alguns dos refrigerantes icônicos que deixaram saudade!

No entanto, algumas marcas que marcaram gerações perderam força ao longo dos anos. E, infelizmente, parte desse universo nostálgico não resistiu às mudanças do mercado.

Inclusive, quatro refrigerantes icônicos acabaram dizendo adeus, deixando muitos consumidores apenas com a lembrança de um tempo que não volta mais.

A seguir, você confere como está a situação atual de cada um desses refrigerantes nostálgicos e quais deles podem até ter alguma chance de reaparecer nas prateleiras.

Crush

Para começar, vale lembrar do clássico Crush, que já brilhou no Brasil e conquistou quem adorava o seu sabor marcante. Apesar disso, a marca perdeu espaço e saiu do país nos anos 90.

Depois, a Coca-Cola ainda tentou reacender o interesse do público com uma edição limitada, mas o projeto não vingou.

Hoje, não existe previsão oficial para um retorno da Crush ao mercado brasileiro. Ainda assim, dá para encontrar algumas latinhas ou garrafas em lojas de produtos importados. Enquanto isso, o refrigerante segue firme em países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Mirinda

A Mirinda também tem seu espaço no imaginário nacional. Produzida pela PepsiCo, fez sucesso por pouco tempo e acabou substituída pela Sukita no fim dos anos 90. Desde então, não há qualquer indicação de que a marca será retomada no Brasil.

Mesmo com a nostalgia em alta, a Mirinda permanece apenas na memória de quem viveu sua fase de maior destaque.

Grapette

Diferente dos outros nomes da lista, a Grapette vive uma história curiosa. Famosa entre os anos 80 e 90, a bebida chegou a desaparecer após a fusão da Brahma com a Antarctica, no início dos anos 2000. Mas, ao contrário do que muitos pensam, ela não ficou só no passado.

A Saborama adquiriu a marca e trouxe o refrigerante de volta ao mercado há alguns anos. Agora, a Grapette tenta ocupar novamente seu espaço, apostando no sabor original e no apelo nostálgico.

A distribuição ainda varia de região para região com destaque para estados como São Paulo e Minas Gerais.

Mas, mesmo que o produto siga ativo e disponível em determinadas regiões, não se trata de uma regra geral, deixando saudade em muitas prateleiras por aí…

7UP

Por fim, a 7UP, que desembarcou no Brasil nos anos 90 fazendo barulho entre os refrigerantes de limão e atraindo quem buscava sabores Brancos mais leves. Porém, a aceitação não se manteve e a marca deixou o país em 1997.

Até o momento, não existe qualquer plano oficial para um retorno. Mas a fórmula original deu origem à famosa H2OH!, lançada em 2006, que segue firme entre os brasileiros como uma opção cítrica mais suave e menos gaseificada.

O GINI voltou ao Brasil?

Enquanto alguns clássicos ficam no passado, outro nome emblemático decidiu ressurgir.

O refrigerante Gini, febre nos anos 80 e 90, está de volta pelas mãos da Bellpar Refrescos. A marca aposta em uma fórmula atualizada, mas fiel ao sabor marcante de limão que fez história.

Agora, o Gini chega em embalagens PET de vários tamanhos, incluindo versões Zero Açúcares. O famoso logo inclinado ganhou uma repaginada, mas continua remetendo à estética das décadas que consagraram a bebida.

Consumidores que já provaram a novidade afirmam que o sabor permanece surpreendentemente próximo do original.

Mas, para saber sobre mais marcas que nos deram adeus, clique aqui.

The post Descanse em paz: 4 refrigerantes icônicos somem do Assaí, Carrefour e outros mercados appeared first on TV Foco.