Daiana Garbin, esposa de Tiago Leifert, fala sobre luta contra doença há 22 anos


Daiana Garhin (Foto: Divulgação)
A jornalista Daiana Garbin, esposa do apresentador Tiago Leifert, está lançando o livro “Fazendo as Pazes Com o Corpo”, no qual conta sua trajetória contra a dismorfia corporal.
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Em participação no Encontro com Fátima Bernardes, a loira falou sobre a doença: “Transtorno não tem cura, mas hoje estou muito bem. Mas durante toda a minha vida usei de métodos compensatórios – eliminação forçada do que se come. É uma mistura de anorexia com bulimia, é um sofrimento muito grande com alimentação e eu nuca soube que tinha isso. A comida passa a amar sua vida. Você acorda e só pensa no que vai comer”, relatou.
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Na conversa, Daiana contou que demorou para procurar ajuda médica e que hoje ajuda outras mulheres com o problema. “Eu demorei 20 anos para procurar ajuda médica. A gente duvida que tenha uma doença e que precisa de ajuda . A gente se culpa por ter um problema com a alimentação. É um sofrimento. Por isso faço esse trabalho, para alertar. Tem que procurar ajuda médica, não é bobagem. São doenças psiquiátricas”, afirmou ela, ressaltando a importância de Tiago Leifert em fazer com que ela padasse de tomar remédios para emagrecer. “Ele entendia, apoiava e dizia que eu precisava de ajuda. O apoio da família e do marido é muito importante.”
Em recente publicação, o apresentador do “The Voice Brasil” relatou os desafios da esposa: “O trabalho da Dai é sobre a busca maluca atrás do corpo perfeito, a busca insana pela magreza. Você clica na lupinha do Instagram e tem uma bunda sem celulite, perfeita. E o que acontece depois que você vê um corpo perfeito? É a dieta maluca, o remédio, o jejum intermitente… Aí o que acontece? Você emagrece com a dieta maluca e ganha tudo de novo. E como não deu certo, você continua não gostando do seu corpo e fala ‘o que faltou pra mim foi foco, força e fé’. O livro da Dai conta a história dela, tudo o que ela sofreu, tudo o que se machucou e o que aconteceu depois até hoje, quando ela se ligou do que estava fazendo de errado e aprendeu a respeitar o corpo. É surreal ver uma mulher que nem essa aqui, gata, falando do sofrimento com corpo. É surreal”, disparou.
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