Dan Stulbach sobre personagem em “A Força do Querer”: “Não o acho um ‘banana'”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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O ator Dan Stulbach. (Foto: Divulgação)

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O ator Dan Stulbach está fazendo bastante sucesso com seu personagem em “A Força do Querer”. Por conta disso, é normal a repercussão sobre o assunto. Em conversa com o jornal “Extra”, o global contou que não concorda com o título de ‘banana’ – atribuído ao marido de Joyce (Maria Fernanda Cândido) pelos telespectadores.

“Não acho que o Eugênio seja um banana. A gente é cobrado para ter uma certa malandragem. Acho injusto com quem é correto”, afirmou o rapaz, que interpreta o Eugênio.

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+“A Força do Querer”: Dan Stulbach sai em defesa de Eugênio e elogia personagem

Ainda durante a entrevista, o rapaz exaltou a essência do pai de Ivan (Carol Duarte) e Ruy (Fiuk). “Eugênio é essencialmente bom. E um homem como esse no Brasil é quase sinônimo de idiota”, avaliou.

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SOBRE A TRANSIÇÃO DE IVAN/ IVANA

Em recente entrevista, Dan falou sobre a reviravolta de seu personagem que está apresentando a lidar com a transição do filho,  Ivan (Carol Duarte).

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“Na maioria das vezes, o pai projeta e forma filhos a partir da sua semelhança, emprestando uma felicidade que não é deles, é do pai ou da mãe. Eugênio quer melhorar, não se controlou, explodiu, colocou para fora. Coisa que não fazia antes. E vai continuar assim”, disse ele em entrevista ao jornal Extra, referindo-se à cena em que ele desabafa que é difícil aceitar a mudança do filho.

“Homens são mais agarrados às coisas que aprenderam e acreditam do que as mulheres. Nas entrevistas que fiz para esse trabalho, em 100% dos casos foi assim. Na novela, é o inverso e isso é bom porque foge do clichê”, completou ele.

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A lei de que “homem não chora”, pra ele nunca foi válida: “Homem pode e deve chorar, ouvir… Amigos dizem que a novela tem feito eles abrirem o diálogo em casa. É preciso conversar. Do contrário, paga-se um preço caro de tristeza e mágoa”, avaliou.

 

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