Danni Suzuki abandona novelas e encontra nova forma de trabalhar

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Dani Suzuki (Foto: Reprodução)

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Danni Suzuki, como 20 anos de carreira na TV, decidiu “abandonar” as novelas para seguir um outro tipo de trabalho: o de diretora. Aos 41 anos, por exemplo, a famosa dirigiu curta-metragem e está filmando um documentário sobre crianças refugiadas para a ONU (Organização das Nações Unidas).

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Em entrevista ao UOL, ela comentou sobre o assunto. “Não pretendo voltar a fazer novelas. Quero partir para outros canais internacionais, para a direção. Cinema hoje me faz a vida. Depois de 20 anos na Globo já vivi tudo o que eu gostaria, cheguei onde queria chegar. Tenho muita vontade de me ampliar para a área de direção”, afirmou Danni.

O fato de ter ascendência oriental pesava na hora de ser chamada para os papéis. “Ouvi diversas vezes: ‘Não tem papel para você?. Graças a Deus ao longo da minha carreira não peguei nenhum papel porque “ah, precisam de uma japonesa”. Conquistei papéis e tenho certeza que foi porque as pessoas me viam trabalhar todo dia, que eu era a primeira a chegar e a última a ir embora”, disse.

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E concluiu: “Era disciplinada e ganhava as oportunidades por conta disso. Não posso dizer que não tive sorte. Sempre agradeço por ter saúde e força para estar no lugar certo”.

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Danni (Foto: Reprodução)

DANNI CONTA O QUE A INSPIROU A FAZER DOCUMENTÁRIO

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A repórter e apresentadora Danni Suziki encontrou um tempinho na agenda para se dedicar a algo que a deixa bastante feliz: ativismo social. Entre seus trabalhos, ela vem se concentrando na produção de um documentário que mostra o drama de crianças refugiadas em guerras pelo mundo.

A ideia surgiu após meu envolvimento com um projeto de reassentamento de famílias sírias no Brasil. Estamos passando pela pior crise humanitária dos últimos tempos”contou ela em entrevista ao site Gshow. Dani conta que se solidarizou com o drama dos refugiados.

“Percebi que grande parte das pessoas são hostis com os refugiados porque não compreendem a situação, as dores e a trágica dificuldade de sobrevivência que estão passando. […] O documentário me pareceu uma forma de conscientizar as pessoas e convocá-las a agir diante da situação”, revelou.

Foi a maternidade que a inspirou frente ao projeto: “A guerra na Síria completa sete anos praticamente junto com meu filho. É devastador imaginar que milhares de crianças com a idade dele até hoje só conheceram a dor, a perda e o desamor”.

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