
Novelas e séries que foram destaque em 2016
(Foto: Divulgação/Globo/Record/Montagem)
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Novela musical, tramas de época e rural, além de séries ousadas. Em 2016, a dramaturgia nos entreteu ao longo do ano com produções caprichadas e diversificadas.
Entre os melhores de 2016, estão novelas como, “Eta Mundo Bom”, “Liberdade, Liberdade”, “Velho Chico”, “Rock Story” e “Escrava Mãe”, e minisséries como, “Justiça” e “Ligações Perigosas”. Produções que apresentaram um bom texto, direção, ótimas interpretações e novos talentos da dramaturgia.
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Eta Mundo Bom
Candinho (Sergio Guizé) em “Eta Mundo Bom”
(Foto: Globo/João Cotta
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“Eta Mundo Bom”, folhetim rural e de época assinado por Walcyr Carrasco, mostrou a trajetória de Candinho (Sergio Guizé), numa história que trouxe o suprassumo da ingenuidade. Com personagens marcantes, a novela das seis teve como alguns dos destaques, a vilã Sandra (Flávia Alessandra) e a doméstica Maria (Bianca Bin), que acabou virando a mocinha da trama, “tomando o lugar” de Filomena, personagem apagada pela fraca interpretação de Débora Nascimento.
Liberdade, Liberdade
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Joaquina (Andreia Horta) e Bertoleza (Sheron Menezes) em cena de “Liberdade Liberdade”
(Foto: Globo/João Cotta)
Com ótima interpretação de Mel Maia e Andreia Horta, ambas vivendo a protagonista Joaquina/Rosa, “Liberdade, Liberdade” também se destacou pelo belo texto de Mário Teixeira e a direção precisa de Vinícius Coimbra. Além, claro, da ousadia na primeira cena de sexo entre homens na TV brasileira, entre Caio Blat (André) e Tolentino (Ricardo Pereira).
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Velho Chico
Destaque pela direção primorosa de Luiz Fernando Carvalho, “Velho Chico” também contou com texto preciso de Benedito Ruy Barbosa e Bruno Luperi, e ótimas atuações, inclusive de novatos nas novelas. A produção ainda trouxe uma trama rural ao horário das nove da Globo após treze anos.
Rock Story
Novela musical escrita pela autora estreante Maria Helena Nascimento, “Rock Story” trouxe novos ares para a faixa das 19h. Destaca-se a boa interpretação de Nathália Dill, que interpreta gêmeas Júlia (boa) e Lorena (má), e a direção precisa de Dennis Carvalho e Maria de Médicis. Uma grata surpresa.
Escrava Mãe
Folhetim de época que conta a história da mãe da escrava Isaura, “Escrava Mãe”, assinada por Gustavo Reiz, além de bom texto, também é bem dirigida por Ivan Zettel e traz ótimas interpretações como de, Jussara Freire (Urraca). Também não pode deixar de comentar a produção bem feita da Casablanca.
Justiça
Jesuíta Barbosa, Adriana Esteves, Jéssica Ellen e Cauã Reymond em “Justiça”
(Foto: Divulgação/Globo)
“Justiça” foi uma ótima surpresa nas séries em 2016. Bem acabada, a série trouxe, além de interpretações marcantes de Adriana Esteves, Débora Bloch e Marjorie Estiano (só para citar alguns), um belíssimo texto de Manuela Dias e uma direção esplendorosa de José Luiz Villamarim. “Justiça” também ousou com cenas de nudez, violência e vocabulário de baixo calão. Além, claro, de seu formato de contar a história.
Ligações Perigosas
Isabel D´Ávila de Alencar (Patricia Pillar) e Augusto de Valmont (Selton Mello)
(Foto: Globo/Caiuá Franco)
Outra ótima minissérie deste ano foi “Ligações Perigosas”. Destacam-se, o texto de Manuela Dias, direção muito bem feita de Vinícius Coimbra, além das grandes interpretações, como de Patrícia Pillar (Isabel D´Ávila de Alencar), que também protagonizou cenas ousadas.
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Como esta é minha última publicação em 2016, desejo a todos que nos acompanharam ao longo deste ano, um Feliz Ano Novo cheio de boas notícias.
*As opiniões deste texto não representam, necessariamente, a posição do TV Foco.