Déa Lucia, mãe de Paulo Gustavo, segura lágrimas com o que vê no Domingão: “Eu não quero chorar”

Artista fica emocionada com depoimento de Leandro Hassum

Durante o último domingo, 02, Dona Déa Lucia, a mãe de Paulo Gustavo, precisou segurar às lágrimas. Isso porque, ela se emocionou ao ouvir o depoimento de Leandro Hassum. 

Em suma, durante o “Domingão do Huck”, da Globo, o ator fez uma baita declaração sobre o humorista, que faleceu no dia 04 de maio de 2021.

Leandro Hassum foi o convidado de honra do quadro Batalha de Lip Sync do programa. Na ocasião, ele fez a performance como Cauby Peixoto, cantando New York, New York.

ARTISTA PRECISOU SEGURAR AS LÁGRIMAS

Após a apresentação, Dona Déa Lucia agradeceu o artista e confessou que iria segurar suas lágrimas. “Obrigada, Hassum. Obrigada, querido. Mas eu não quero chorar“, disse ela.

Em seguida, o ator admitiu que escolheu o tema para fazer uma homenagem para Paulo Gustavo.

“Eu quis, não só por tudo que ele representa, mas eu sei o quanto o Paulo amava Nova York. Rir é um ato de resistência”, confessou o artista.

Sincero, Leandro Hassum admitiu o quanto Paulo Gustavo foi importante para a dramaturgia brasileira.

“Eu tenho um amor muito grande pelo Paulo e por tudo que ele fez pela comédia. Eu disse que ele é a Beyoncé do humor, eu acho realmente”, disse o artista, que continuou:

“Ele é uma estrela, e eu sou completamente apaixonado por ele. Apaixonado pelo o que ele fez pela minha profissão”, finalizou Leandro Hassum para Dona Déa Lucia.

MÃE DE PAULO GUSTAVO DÁ DICAS PARA PLATEIA

Recentemente, Luciano Huck decidiu fazer um piloto de um possível quadro de Dona Déa Lucia no “Domingão”.

O quadro consistiria em a artista aconselhar pessoas da plateia e o público de casa, sobre assuntos delicados.

Desse modo, uma moça na plateia questionou como uma mãe reage quando o filho “sai do armário” e luta pelo filho que é LGBT.

A mãe de Paulo Gustavo foi sincera: “Olha eu vou falar sério agora, qualquer relação se não tiver amor, não adianta. Eu acho que a mãe tem a obrigação de amar seu filho, aceitar seu filho e respeitar o seu filho. Com respeito e amor, daí a coisa fluí”.