Débora Olivieri fala sobre papel em “Novo Mundo” e casamento com holandês que conheceu no Tinder

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(Foto: Divulgação)

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A produção para a próxima novela das 18h da Rede Globo, “Novo Mundo”, está a todo vapor. Na trama escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson, Débora Olivieri dará vida a Carlota Joaquina e falou sobre a caracterização de seu personagem.

“Eu adoro fazer composição de personagem e criar algo totalmente distante de mim. Estou amando um papel de época. É outra pegada. Até o jeito de caminhar é diferente. Minha caracterização dura de 1h30m a duas horas”, contou em entrevista à colunista Patrícia Kogut.

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Se nos negócios está tudo indo bem, na vida amorosa ela não tem do que reclamar. Aos 59 anos, Débora está de casamento marcado com o holandês  “Ruud Dankers”, de 62, que conheceu pelo aplicativo de relacionamentos Tinder.

“Vamos oficializar a união no dia 31, que foi quando nos vimos pela primeira vez, há três anos. Ele pediu a mão às minhas filhas, em abril de 2016, durante o casamento de uma delas. Eu caí em prantos, fiquei bastante emocionada. Nunca tive uma relação com um homem tão romântico. Tirei a sorte grande. Estou muito apaixonada”, contou.

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Ainda na entrevista, Débora falou em detalhes como conheceu seu futuro esposo. “Fiquei 15 anos sem um relacionamento sério e, por isso, minha filha me incentivou a entrar no Tinder. Achei tudo uma bobagem. Num dia, lembrei de usar e resolvi brincar. Ruud tinha chegado ao Rio neste mesmo dia e também abriu o aplicativo. Foi um encontro de almas. Acho que estávamos predestinados. Eu me sentia bem sozinha. Jamais poderia imaginar que seria tão mais feliz. Amor maduro é tudo. É muito legal, a esta altura da vida, ter esse conforto no coração”, explicou.

O casal comprou um apartamento no Rio mas pretende manter uma espécie de relacionamento à distância. “Teremos uma vida lá e outra aqui. Ruud quer aproveitar o verão da Europa e o do Brasil. Se ele morasse em Portugal ou na Espanha, eu teria frentes de trabalho, pois, além do português, falo bem espanhol. Na Holanda, teria que interpretar numa língua que não domino. Além disso, não me vejo dondoca. Eu gosto de trabalhar e preciso disso. Não conseguiria viver às custas de terceiros. E as tecnologias facilitam muito. Da última vez, ele ficou sete semanas longe. Nem pareceu, pois nos falamos toda hora pela internet”, disse.

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