O Banco Central comunicou três decisões vitais que envolvem uma nota maior que R$200, mudanças que complicam o uso das maquininhas e um novo decreto relacionado ao PIX
O Banco Central anunciou três medidas de grande impacto que prometem mexer com o dia a dia dos brasileiros.
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A primeira envolve uma cédula de valor superior a R$ 200. A segunda sobre o uso das tradicionais maquininhas, e por fim um decreto que altera as regras do PIX.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgas pelo Banco Central em suas redes sócias, detalha agora as mudanças mencionadas.
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Maior cédula emitida pelo Banco Central
Embora a nota de R$ 200 seja atualmente a de maior valor em circulação no país, ela não detém o recorde histórico.
Em 1907, entrava em circulação a nota de 1 conto de réis, ou 1 milhão de réis (1:000$000).
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Os réis usavam essa notação, com o cifrão indicando a casa do milhar e os dois pontos indicando a casa dos milhões.
Golpe da maquininha
O golpe da maquininha de cartão é uma fraude em que criminosos utilizam dispositivos adulterados para clonar informações dos cartões de vítimas desatentas.
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Os golpistas podem instalar aparelhos que capturam dados ou manipulam o valor da transação.
Para se proteger, é essencial:
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- Verificar a maquininha: Antes de realizar o pagamento, observe se a máquina está em boas condições e sem sinais de adulteração.
- Confirmar o valor: Sempre confira o valor da compra no visor da maquininha antes de digitar a senha ou aproximar o cartão.
- Manter o cartão à vista: Nunca entregue seu cartão a terceiros; mantenha-o sempre sob sua supervisão durante a transação.
- Ativar notificações de compras: Habilite alertas no aplicativo do seu banco para ser informado sobre cada transação realizada.
- Cobrir o teclado ao digitar a senha: Proteja sua senha de olhares curiosos cobrindo o teclado ao digitá-la.
Seguindo essas orientações, você reduz significativamente o risco de ser vítima desse tipo de golpe.
Segurança no uso do Pix
Desde 1º de novembro de 2024, o Banco Central implementou medidas para aumentar a segurança no uso do Pix.
Agora, celulares e computadores novos que não foram previamente cadastrados junto à instituição financeira terão limites mais restritos para transações via Pix. Essa iniciativa visa prevenir fraudes e proteger os usuários contra possíveis golpes.
Manter seus dispositivos móveis e computadores atualizados é fundamental para a segurança das transações financeiras.
No entanto, atualizações frequentes corrigem vulnerabilidades que poderiam ser exploradas por criminosos para acessar suas informações pessoais e financeiras.
O que pode ser usado como chave pix?
As chaves Pix são identificadores únicos que facilitam o envio e recebimento de pagamentos instantâneos. Você pode cadastrar até cinco chaves por conta, sendo elas:
- CPF ou CNPJ: Seu número de identificação pessoal ou empresarial.
- Número de celular: Seu número de telefone móvel.
- E-mail: Seu endereço de correio eletrônico.
- Chave aleatória: Código gerado automaticamente pelo sistema, sem vínculo com dados pessoais.
Para cadastrar ou gerenciar suas chaves, acesse o aplicativo ou Internet Banking de sua instituição financeira.
Contudo, lembre-se de que cada sistema vincula uma chave a uma única conta e proíbe o uso em contas diferentes
CONCLUSÃO
Por fim, em um cenário de constantes ameaças digitais, a vigilância e a educação financeira são ferramentas indispensáveis para a proteção de nossos recursos.
Além disso, adotar práticas seguras, manter-se informado sobre novas fraudes e utilizar recursos tecnológicos disponíveis são atitudes que fortalecem nossa defesa contra criminosos.
Contudo, a responsabilidade é de todos nós na construção de um ambiente financeiro mais seguro.
Veja também matéria especial sobre: De decreto na poupança à extinção de cédulas do Real populares: Banco Central traz 2 viradas no Brasil.
