O autor Carlos Lombardi, que trocou a Globo pela Record. (Foto: Divulgação)
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O autor Carlos Lombardi não faz mais parte do quadro de funcionários da Rede Record. Estava na emissora há cinco anos e só conseguiu emplacar uma novela, “Pecado Mortal”. Nada que ele apresentava para a direção de teledramaturgia era aceito.
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Algumas pessoas do canal paulista garantem que a contratação de Lombardi foi apenas uma forma da Record afrontar a Globo e mostrar que conseguia tirar nomes importantes da teledramaturgia, além de atores e apresentadores.
Porém, pegou muito mal para a emissora. Manteve um importante e renomado autor de novelas na geladeira por um bom tempo. O impediram de negociar com outras emissoras, de mostrar o seu trabalho ou até mesmo de seguir na Globo. Dizem que foi um grande erro ele ter trocado de emissora.
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Para o jornalista Flávio Ricco, a Record mostrou que não sabe trabalhar com nenhum planejamento e por isso acabou “queimada”. Fica um medo por parte de qualquer outro autor em deixar à Globo e ir para a Record, algo que não deve acontecer tão cedo.
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O AUTOR NA GLOBO:
O autor sempre teve moral na Globo, emissora que ficou por anos. Lá foi o titular de “Bebê a Bordo”, “Quatro por Quatro”, “Vira Lata”, “Uga Uga”, “O Quinto dos Infernos”, “Kubanacan”, “Bang Bang” e “Pé na Jaca”.
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Seu último trabalho na Globo foi como colaborador da série “A Vida Alheia”, em 2010. Estreou como autor principal na TV Tupi em 1979 com “Como Salvar o Meu Casamento”. Aos 59 anos, Lombardi já tem novos rumos traçados para a sua carreira.
FUTURO PROFISSIONAL:
A partir de agora o novelista vai se dedicar a projetos da televisão fechada. É uma nova opção para ele, já que não vê chances de retornar à Globo.
