Demolição de quiosques em praia nº1 de Salvador (BA) abala trabalhadores

Trabalhadores desolados com demolição de quiosques em praia amada de Salvador e empregos em cheque
A praia é o local favorito de muitos brasileiros. Afinal, pegar um bronze, acompanhar o por do sol e se deliciar nos quiosques, traz uma sensação de prazer inigualável e que chega a ser difícil trocar por alguma coisa.
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Todavia, dessa vez a notícia não é das melhores. Ocorre que, demolição de quiosques em praia nº1 de Salvador, Bahia, atinge trabalhadores em cheio. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto, a partir de informações do g1, da Globo.
Demolição de quiosques
Em suma, a grande realidade é que algumas estruturas irregulares ao redor de quiosques na orla de Itapuã, em Salvador, acabaram indo ao chão. A demolição ocorreu durante uma operação coordenada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), no dia (08/04/2025).
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A Semop removeu telhados, alvenarias, gradis de madeira e disciplinadores que haviam sido adicionados irregularmente aos quiosques.
De acordo com a pasta, mesmo com autorização para exploração dos estabelecimentos na orla da praia, os permissionários aumentaram equipamentos sem alvará ou licença da Prefeitura de Salvador. Dessa forma, eles aumentaram o tamanho da estrutura concedida, situação que é contra o decreto já cravado.
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Em janeiro de 2025, todos os permissionários foram notificados para promoverem a readequação por conta própria, situação essa que não aconteceu.
Trabalhadores sem chão
Depois de parte dos locais serem demolidos com uma retroescavadeira, funcionários dos estabelecimentos foram autorizados de retirar os objetos por conta própria, como opção de preservar o material.
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“A gente fez um acordo com eles, porque o quiosque ali de cima eles chegaram a demolir tudo. Pra não perder o telhado e a madeira, que dá para reutilizar ou vender, a gente está tirando”, contou o garçom Matheus Portela.
Ademais, segundo o g1, a redução dos espaços dos quiosques deixou os funcionários dos estabelecimentos sem chão. Afinal, os mesmos temem a demissão pela capacidade dos locais ter diminuído.
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“Ele [chefe] chegou para a gente ali e falou que, por enquanto, vamos ficar parados, até ele poder resolver essa questão”, disse o garçom de um dos quiosques.

Considerações finais
- A praia de Itapuã, em Salvador, sofreu demolição de estruturas irregulares em quiosques pela Prefeitura;
- A ação foi realizada pela Secretaria de Ordem Pública (Semop) em 08/04/2025, removendo telhados, alvenarias e gradis não autorizados;
- Permissionários haviam expandido os quiosques sem licença, violando o decreto municipal;
- Ademais, a redução do espaço afetou os trabalhadores, que temem demissões pela menor capacidade;
- Garçons relataram suspensão de atividades até que os donos regularizem a situação.
Veja detalhes da demolição de hotel nº1 do Brasil CLICANDO AQUI.
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Quanto custa para ter um quiosque na praia?
Em suma, a resposta depende de uma série de fatores. Isso porque todas as decisões tomadas, desde o aluguel pago e tamanho do quiosque até quais produtos serão vendidos, interferem nos custos do quiosque. Por isso, os custos de abrir um quiosque podem variar entre R$10 mil e R$100 mil.
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Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]