Desfecho de Cauly e reforço de peso de R$12M deixam Ceni em êxtase no Bahia no começo da temporada de 2025
Na noite da última terça-feira, 18 de fevereiro de 2025, o Bahia entrou em campo pela CONMEBOL Libertadores da América depois de quase 30 anos.
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A última vez que o Tricolor de Aço disputou uma libertadores foi em 1989, um ano após a conquista do Campeonato Brasileiro, com o lendário Evaristo de Macedo.
Horas após esse grande jogo, Rogério Ceni ficou em êxtase com duas grandes viradas no Bahia, para esse começo de temporada.
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O time do TV Foco especializado em Futebol, de acordo com informações do portal ‘Globo Esporte’, traz à tona as últimas novidades do Bahia.
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Desfecho no Bahia
Essa partida diante do The Strongest, da Bolívia, na Bolívia foi muito boa para a equipe de Rogério Ceni, que mesmo jogado na altitude, conseguiu um grande resultado.
A partida terminou 1 a 1, e agora o Bahia depende de apenas uma vitória em sua casa para avançar para a próxima fase da pré-libertadores.
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Durante a partida, Ceni colocou Cauly e Willian José, e ambos os jogadores foram muito bem na partida, e com isso podem acabar virando titulares da equipe no jogo de volta.
“O Willian melhorou muito desde quando ele trabalhou comigo no São Paulo em 2012. Tecnicamente ele evoluiu demais. Eu não imaginava que ele tivesse tão bem tecnicamente. Uma coisa é você ver na TV e outra é trabalhar ao vivo”.
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“A questão dele que estamos tentando melhorar é a condição física dele. Hoje ele estava com uma dorzinha na perna e nós ficamos na dúvida de mantê-lo no banco de reservas, mas ele conseguiu terminar o jogo. Quando ele faz o pivô, ele toca diferente. E não é pelo gol não…porque acho que ali é oportunismo”.
“A qualidade toda está na jogada genial do Cauly nesse gol, mas ele é um jogador diferenciado. Sabe trabalhar bem com a bola. Temos que melhorar, ele vai ter que se dedicar e nós vamos nos dedicar ao máximo a ele para que ele evolua na parte física e possa ajudar mais a gente sem a bola também”, finalizou.
Falas de Ceni
“O comprometimento dos jogadores é louvável, eles aguentaram firme. A gente já viu gente vir aqui e sucumbir. Claro que o 10 contra 11 influenciou bastante no nosso controle de jogo. Nós demoramos um pouquinho para encontrar o timing para sairmos de trás e recuamos muito a bola. A bola chega mais pesada no pé dos nossos jogadores nessa altitude. Poderíamos ter encaixado melhor a saída de bola, tocado melhor, mas não é fácil”.
“Nós tentamos deixar os três homens de frente e com os outros controlar o jogo. Se você analisar pela expulsão, poderíamos realmente ter vencido. Porém, se você analisar antes de sair de Salvador para vir para cá, conseguir um resultado como esse, diante do que a maioria dos clubes brasileiros apresenta, acho que foi um bom resultado”, disse Ceni, para finalizar.
“Mas o importante é que o confronto segue vivo e nós temos a oportunidade de levar esse jogo para Salvador, com o apoio do nosso torcedor. Vamos estar firmes e vamos batalhar pela classificação”.
Conclusão Final
Em suma, Rogério Ceni tem mais uma semana para se preparar para esse jogo de volta, que sem dúvidas, é o jogo mais importante da história do Bahia.
Quais são as cinco maiores compras da história do futebol nordestino?
- Caio Alexandre (Fortaleza para o Tricolor de Aço) – R$ 24,3 milhões.
- Lucho Rodríguez (Liverpool-URU para o Bahia)- 12 milhões de dólares (R$ 65,3 milhões na época);
- Jean Lucas (Santos para o Tricolor) – R$ 30,3 milhões;
- Erick (Athletico para o Bahia) – 4,5 milhões de euros (R$ 28,8 milhões);
- Santiago Mingo (Defensa y Justicia para o Tricolor de Aço) 4,5 milhões de dólares (R$ 27,4 milhões aproximadamente porém).
