Tente não se impactar ao aber detalhes da situação que varejista tradicional e amada está vivendo
Sem dúvidas as recentes notícias divulgadas sobre grandes empresas que estão precisando lidar com crises financeiras internas, tem impactado muita gente.
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Contudo, nada choca mais do que a situação de uma que varejista tradicional e amada está vivendo, com despejo de loja e dívida de R$350 milhões. Vamos entender todos os detalhes?
Bom, estamos falando da famosa varejista Tok&Stok.
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O que acontece com a Tok&Stok?
Antes de mais nada, vamos falar um pouco sobre essa empresa tão querida por tantos. Para quem não sabe, a Tok&Stok é uma empresa varejista de móveis e decoração.
A rede foi fundada em São Paulo em 1978, por Régis e Ghislaine Dubrule e desde 2012 parte do Grupo Carlyle. Em 2019, a empresa possuía 54 lojas e 5 quiosques espalhados em 33 cidades por 20 estados do Brasil.
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Acontece que a empresa está passando por um processo de reestruturação de sua dívida, que já soma R$ 350 milhões.
Além disso, a Tok&Stok anunciou também o recebimento de R$ 100 milhões do fundo Carlyle, seu acionista controlador.
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A empresa, em comunicado feito, diz ainda que está conseguindo um caixa positivo e se reerguer após sua reorganização que incluiu o fechamento das lojas.
Com o seu plano, a empresa visa simplificar o organograma da companhia, da gestão de processos nas lojas e também da operação nos centros de distribuição.
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Para quem não sabe, toda essa situação enfrentada pela varejista teve início quando Vinci Logística Fundo Imobiliário entrou na Justiça pedindo o despejo do centro de distribuição da Tok&Stok, em Extrema (MG), por conta do atraso no pagamento do aluguel. A ação foi encerrada assim que a empresa quitou a dívida.
E não só isso, o Iguatemi de Ribeirão Preto também acionou que a loja desocupasse o espaço que estava alugado. Nesta ocasião, a grande empresa estava em atraso com o pagamento do aluguel desde fevereiro, com uma dívida que totaliza R$ 212,7 mil.
“Diante de um momento desafiador de mercado, a empresa coloca seu foco na gestão de caixa e melhora da operação”, explicou a rede que mantem 51 lojas que já operam no positivo. “A conclusão dessa reestruturação financeira representa um sinal de confiança tanto dos credores financeiros, como dos próprios acionistas, que seguem otimistas em relação à retomada operacional da marca”, concluiu a Tok&Stok em comunicado.
