
Marieta Severo, Grazi Massafera, Sergio Guizé e Bianca Bin em O Outro Lado do Paraíso
(Foto: Globo/Raquel Cunha)
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Diretor da novela das nove O Outro Lado do Paraíso, Mauro Mendonça Filho falou sobre a trama e disse que a primeira fase era para ser mais curta e que “mexeu em tudo”.
Em conversa com internautas na noite desta quarta-feira (29), Mendonça declarou que a primeira fase deveria ter sido menor. “A primeira foi longa demais, era para ter duas semanas a menos. As questões eram importantes mas muito sofrimento sobrecarregou”, disse ele.
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O diretor ainda afirmou que no grupo de discussão sobre a novela não houve rejeição ao personagem gay Samuel (Eriberto Leão), a anã Estela (Juliana Caldas) e às cenas de violência: “Não é verdade. Não houve rejeição a personagem algum. Houve um desgaste porque a primeira fase era muito longa”.
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André Felipe Binder, Mauro Mendonça Filho, Walcyr Carrasco, Sergio Guizé e Rafael Cardoso
(Foto: Globo/João Miguel)
Questionado sobre ter mudado a edição dos capítulos de O Outro Lado do Paraíso, acelerando o ritmo, Mendonça revelou: “Mudei, sim. Remexi tudo de 10 dias pra cá”.
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Em outra mensagem, o diretor da trama de Walcyr Carrasco disse que a abordagem da violência contra a mulher continuará até o final. “Plantamos um assunto importante, violência doméstica. Vamos até o fim. Equilibrando melhor amor, humor e fantasia”, afirmou.
Mendonça ainda explicou como funciona a direção da novela: “Primeiro capítulo quase 100% de cenas do DA [Diretor Artístico, ele mesmo]. Primeira semana, 70%. Até capítulo 18, 40%. Conceitua tudo, cenário, figurino, caracterização, música, fotografia. Ensaia os atores. Fecha a edição até o fim. Ou seja, se mata. rs”, comentou.
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