Dívida de R$1 bilhão e falência decretada: O triste fim de uma empresa alimentícia gigante no Brasil

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

23/08/2024 12h49

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Empresa alimentícia gigantesca cravou falência no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Descubra todos os detalhes sobre o fim de uma empresa alimentícia gigante que chegou aos fim no país após dívida astronômica na casa do bilhão

Um dos principais fatores que levam uma empresa quebrar é a falta de dinheiro. Não tem como uma empresa sobreviver se não tiver dinheiro. Essa falta de dinheiro pode acontecer por diversos fatores, mas a principal é a ausência de gestão financeira. Sendo assim, falaremos a respeito da falência de uma grande empresa alimentícia que fechou as portas no Brasil após acumular uma dívida bilionária.

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Vale lembrar que estamos falando sobre a Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, mais conhecido como Frigorífico Chapecó. Durante muitos anos, a empresa esteve entre os maiores do Brasil. De acordo com informações do portal ‘Folha de S. Paulo’, a fábrica teve a falência decretada pela Justiça de Chapecó (SC) em abril de 2005.

Para quem não sabe, o Frigorífico Chapecó chegou a distribuir seus produtos para mais de 50 países. Em seu auge de funcionamento, o grupo teve 8 unidades industriais, 5 mil empregados e cerca de 3 mil produtores. No entanto, quando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social assumiu o comando geral da empresa, acabou dando início ao declínio da marca.

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O empreendimento entrou em processo de recuperação judicial em função de uma dívida de R$ 1 bilhão. Na decisão proferida pela juíza Rosane Portella Wolff, ela mostrou que as receitas que a empresa tinha conseguido levantar não seriam suficientes para honrar o pagamento. O frigorífico tinha um capital de giro negativo.

A decisão da juíza na época dizia que, “como resultado funesto da reorganização e reestruturação mal concebida e pior ainda administrada, a Chapecó existe apenas no papel; foi totalmente esvaziada”. A crise da empresa – que chegou a ser a quarta maior produtora do país de suínos, frangos e derivados – iniciou em 1996.

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Em 2003, a situação se agravou e a empresa passou a interromper a produção de seus frigoríficos. Na ocasião, isso deixou 5.000 funcionários desempregados e atingiu 2.000 criadores de frangos e suínos, além de centenas de fornecedores. O fim do frigorífico até os dias atuais gera uma grande repercussão em função do tamanho do empreendimento e da importância para a economia nacional.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos procuram a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

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Autor(a):

Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br

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