Zé Maria (Tony Ramos), Juliano (Cauã Reymond), Djanira (Cássia Kis), Tóia (Vanessa Giácomo) e Romero Rômulo (Alexandre Nero) têm seus destinos entrelaçados, quer queiram, quer não. Para começo de conversa, todos vivem – ou já viveram – no badalado Morro da Macaca, que fica na zona sul do Rio de Janeiro. Mas não é só essa animada comunidade que une esses cinco personagens. O motivo é um crime, cercado de mistério, sofrimento e algumas peças que não se encaixam.
Djanira é professora de uma escola pública situada na Macaca. Ela é mãe adotiva de Tóia, com quem mantém um relacionamento sustentando no amor maternal e no afeto recíproco. Tóia ama Juliano, que ama Tóia. Após muitos obstáculos, os noivos estão prestes a se casar.
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Esposa apaixonada por Zé Maria, Djanira criou Juliano, filho de seu marido, quando Zé precisou sair de casa para fugir da polícia acusado de um crime que ele jura não ter cometido, o famoso “Massacre de Seropédica”.
Na ocasião, Romero viu de perto como aconteceu esta chacina que culminou na morte de muitas pessoas inocentes, entre elas um importante cientista. O que se sabe é que Romero Rômulo foi chamado para ajudar a controlar a situação, para tentar acalmar os bandidos e promover uma negociação entre eles e a polícia.
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Como o ex-vereador esteve no local do crime, ele endossa a acusação da polícia que coloca Zé Maria na lista dos bandidos foragidos. Romero também acredita que ele é mesmo um homem perigoso, capaz de matar. Quem não se conforma com isso é Djanira, que viu a sua vida desmoronar quando Zé Maria precisou deixá-la. A professora acredita na inocência do homem que ela sabe ser o amor de sua vida. Esse é um dos motivos que fazem com que ela odeie Romero. Apenas um deles.
Juliano também faz parte da lista dos que defendem Zé Maria. Ele não tem dúvidas da inocência do pai, e por isso faz de tudo para manter Romero bem longe de sua vida. Ele sabe bem o peso que é carregar o estigma de ser filho de um homem que acusam de bandido. Juliano também já sentiu o gosto da injustiça. O ex-lutador de MMA ficou quatro anos preso por porte de drogas. Crime que Juliano grita aos quatro cantos que nunca cometeu. Para o ex-atleta, tudo isso não passou de uma armação. Fato que ele conseguiu ter a confirmação extraoficial logo depois de ganhar a liberdade condicional. Mas aos olhos da lei e de parte da sociedade, ele continua sendo um criminoso.
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