“Você será considerado”: Em carta psicografada inédita, Leandro traz alerta da morte para Leonardo

Leandro retorna em carta psicografada após anos de sua morte com um recado alarmante para o irmão Leonardo e pede cuidado a ele em relação aos excessos

Ao lado do irmão Leonardo, Luiz José Costa, ou somente Leandro, conquistou o Brasil com a sua voz e marcou uma época de ouro do sertanejo. Mas, ele partiu cedo e ficou eternizado na história da música do nosso país.

Ele morreu em 1998, vítima de um câncer raro no pulmão. A doença que ele teve é conhecida por tumor de Askin. A triste perda do cantor é até hoje uma das mais dramáticas da história do sertanejo no Brasil.

Mas, há poucos meses, uma carta psicografada dizendo ser de Leandro, pegou os fãs da eterna dupla de surpresa. Na suposta mensagem divulgada no canal O Espiritualista, o cantor trouxe um recado ao irmão.

O que Leandro disse na carta psicografada?

Em um momento da carta, Leandro fala diretamente para o irmão. Primeiramente, ele demonstra apoio na carreira de sucesso que Leonardo montou após a sua partida.

“E você, meu irmãozinho Léo, siga em frente com esta carreira brilhante. Esta voz deliciosa vai fazer nossos fãs felizes, mesmo sem mim aqui deste lugar acolhedor”, disse ele.

Contudo, em seguida logo deixou um alerta para o estilo de vida que o irmão adota: “Meu irmão querido, peço que não faça da sua vida uma vida de excessos”.

Ele então fez um alerta a respeito da bebedeira do irmão:

“Pare de beber e de fazer todas as outras coisas que possam ser prejudiciais à sua vida. Se desencarnar por conta do álcool ou de outras químicas, você será considerado um suicida. Então, cuide-se“.

Apesar do alerta, o cantor sertanejo garantiu que seguirá cuidado lá de cima do irmão e de todos que ama: “Estarei, com a permissão e o pedido do meu pai celestial, enviando proteção a todos vocês que tanto me amaram”.

Quando Leandro morreu?

O sertanejo partiu em 23 de junho de 1998, em decorrência de uma falência de múltiplos órgãos, segundo médicos do Hospital São Luiz. Na época, velaram o corpo na Assembleia Legislativa de São Paulo, onde mais de 25 mil fãs compareceram.

Ele foi levado ao Cemitério Parque Jardim das Palmeiras, acompanhado por um cortejo de 150 mil pessoas. Até hoje muitas pessoas ainda lembram da sua trajetória. Foi uma tragédia na época.

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