Em Segundo Sol, Deborah Secco faz referência a personagem Bruna Surfistinha e quebra a internet

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Karola em Segundo Sol é alvo de reclamações no grupo de discussão da Globo. (Foto: Reprodução)

Karola e Rosa em cena de Segundo Sol (Foto: Divulgação(

Karola e Rosa em cena de Segundo Sol (Foto: Divulgação)

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Uma das personagens mais marcantes da carreira de Deborah Secco, sem a menor sombras de dúvidas, foi a emblemática Bruna Surfistinha. Recentemente, durante uma entrevista, a atriz chegou a comentar que sentiu orgulho de ter que interpretar a prostituta nos cinemas e disse que era menos vergonhoso do que dar vida a um político.

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No ar atualmente em Segundo Sol, Deborah Secco acabou fazendo uma espécie de auto-referência ao citar Bruna Surfistinha. A cena foi ao ar no capítulo exibido nesta quinta-feira, 26 de julho, e ‘quebrou a internet’. Em um diálogo carregado de ódio, Karola (Deborah Secco) e Rosa (Letícia Colin) trocavam ironias e acusações.

Na conversa, Karola acabou disparando: “O nome disso é amor. Mas é uma pena que você não conhece, né? Você está mais para dar, distibuir”. A fala é uma referência à frase “Hoje não vou dar, vou distribuir”, proferida pela personagem Bruna Surfistinha. O filme sobre a prostituta conta a história real de Raquel Pacheco, uma garota de programa.

DEBORAH SECCO AFIRMA QUE JÁ CHEGOU AO FUNDO DO POÇO 

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No ar em Segundo Sol, a atriz Deborah Secco concedeu uma entrevista para o programa TV Fama, e, durante a conversa, a morena contou alguns problemas que já sofreu e que já chegou ao fundo do poço.

“Já tive muitos momentos de caos. Já vivi problemas de relacionamento, problemas de saúde, problemas financeiros. A gente já, acho que nos meus 38 anos, passou por muita coisa e acho que muita gente também”, iniciou a atriz.

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“Hoje eu tenho uma vida de muita paz, hoje eu sei que a paz é uma coisa valiosa”, completou Deborah, que ainda contou como conseguiu sair do caos: “Não existe uma fórmula, no meu caso foi sempre chegar ao fundo do poço”.

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