Emissoras acabam com cargo importante da televisão e profissionais só sobram no SBT

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Silvio Santos e Íris Abravanel (Foto: Divulgação)

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Como se sabe, o mercado de trabalho na televisão mudou muito nos últimos tempos. Bancos de atores, que eram disputados pelas emissoras, deixaram de existir e algumas funções estão entrando em extinção ou já foram extintas.

É o caso dos colaboradores de novelas, que tiveram suas funções drasticamente encolhidas nos últimos tempos, como informa o jornalista Flávio Ricco. Se antes um autor tinha até dez roteiristas para dividir ou diminuir sua carga de trabalho, hoje já não é assim.

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A Globo que é a Globo passou a se valer de apenas duas ou no máximo três pessoas para compor cada equipe de apoio, enquanto a Record raramente se vale de alguém de fora em suas produções. Apenas o SBT, que exibe uma novela inédita por vez, ainda permite que suas autoras (Iris Abravanel e Leonor Corrêa) contem com um número grande de auxiliares.

Há bem pouco tempo o cenário era bem diferente, caso de “Império” (2014), que reuniu oito colaboradores, e “Babilônia” (2015), com três autores principais e sete colaboradores. Contudo, isso dificilmente voltará a acontecer.

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No entanto, nem tudo são flores nessa situação para as emissoras. É que a colaboração acabava por ser uma espécie de “curso” de novelistas, e vários deles souberam conquistar seu espaço e se tornaram autores titulares, o que agora passará a acontecer em menor escala.

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Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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