Emocionada, jornalista desabafa sobre morte de bebê no oitavo mês de gestação no “Encontro”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

30/10/2017 17h25

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Renata Capucci no "Encontro" (Foto: Reprodução)

Renata Capucci no “Encontro” (Foto: Reprodução)

A jornalista Renata Capucci esteve no “Encontro”, na manhã desta segunda-feira, 30 de outubro, e, enquanto esteve no programa, a profissional relembrou de um episódio bastante dramático em sua vida: a perda do filho no oitavo mês de gestação, há 14 anos atras.

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“A minha gravidez foi normalíssima. Eu tinha trinta anos, fazia pré-natal, acompanhamento médico. Era um menino, Bernardo, eu era recém-casada, isso foi há 14 anos Quando eu tinha 33 semanas de gravidez eu achei estranho. Acordei, ele não estava se mexendo, meu marido é médico e eu falei para ele: “o Bibi não tá mexendo”. Ele não mexeu mais”, disse ela, que é mãe de duas meninas, Lili, 12 anos, e Diana, de 4.

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Emocionada, ela contou que sofreu muito na época.”Eu fui na minha médica, ela não conseguiu escutar o coração do bebê, eu fui no ultrassonografista e quando ele botou o aparelho eu vi o coração dele e eu falei: o meu filho morreu. Nesse momento meu mundo desabou: era meu primeiro filho, esperado, um menino e a gente queria um menino. E o quartinho dele estava pronto, era de Arca de Noé, cheio de bichinhos e a morte dele foi uma tempestade, um dilúvio”, afirmou ela. “Fizemos todos os exames e nada explicava a morte”, lamentou.

Ainda na conversa, a jornalista disse que o sofrimento não durou muito. “Quatro meses depois eu voltei a engravidar e um ano depois desta perda ela [Lili, filha mais velha] nasceu. Ela foi o arco-íris, o fim da tempestade”, disse. Durante a gestação, a jornalista acompanhou de perto cada detalhe. “Eu fiz 19 ultrassons, eu ia na clínica só para ouvir o coração dela bater”, disse.

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Capucci ainda perdeu outros dois bebês: um na oitava semana de gestação e outro na vigésima -segunda – até que veio Diana, a caçulinha da família. “Quando a Diana nasceu a gente fechou esse livro de tristezas”, afirmou ela.

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