Crise? Empresa inicia venda de suas lojas no Brasil e se prepara para fechar as portas

Empresa anuncia venda das lojas no Brasil
Não é novidade para ninguém a pandemia da Covid-19 afetou diretamente a economia de nosso Brasil. Um dos setores mais afetados, sem sombra de dúvidas, foi o atacadista. Aliás, uma grande empresa surpreendeu ao anunciar a venda de algumas de suas lojas.
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Para quem não sabe, estamos falando do Grupo Makro. A rede atacadista está realizando a venda de suas lojas no Brasil. Eles estão no país desde 1972 e chegou ao total de 62 unidades em 2020. A empresa segue com apenas oito unidades em todo o país.
No fim de janeiro, a rede atacadista vendeu 16 lojas e 11 postos de combustível para a rede de lojas paranaense Muffato. Aliás, a empresa está se preparando para deixar o país. A Makro faz parte da holandesa SHV, que atua em diversos segmentos de negócios ao redor do mundo.
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A Muffato comprou grande parte das lojas da empresa (Reprodução: Internet)
QUAL REDE DE FARMÁCIAS ANUNCIA FALÊNCIA?
A pandemia da Covid-19 afetou drasticamente a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. Além das mortes, a economia foi fortemente e atingida e vários setores estão sofrendo com crises gigantescas. No Brasil, por exemplo, uma famosa rede de farmácias surpreendeu ao anunciar falência.
Para quem não sabe, estamos falando da drogaria Santa Marta. A empresa, que tem quase 50 anos de mercado, entrou com pedido de recuperação judicial que, segundo a companhia, se deve principalmente aos grandes cortes na concessão de crédito. A rede de farmácias já fechou várias unidades.
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Para se ter uma pequena dimensão, já foram 18 unidades, o que gerou a demissão de 350 funcionários em Goiás e no Distrito Federal. Apesar da enorme crise, a empresa afirmou que os direitos daqueles que foram demitidos estão garantidos. Vale lembar que algumas lojas seguem em funcionamento.

Rede de farmácias Santa Maria enfrenta problemas (Foto: Reprodução/ Internet)
Outras 45 lojas da rede de farmácias seguem em pleno funcionamento, tanto em Goiás quanto no Distrito Federal, onde 540 trabalhadores continuam empregados. A primeira rodada da demissão em massa ocorreu no dia 1º de março. A empresa alegou algumas coisas ao entrar com o pedido de recuperação judicial.
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Um dos argumentos foi a crise gerada após a pandemia da Covid-19. Além disso, a empresa afirmou que buscou soluções para reverter o déficit de capital de giro e de cortes de créditos junto a fornecedores importantes. Mas, a única saída viável que encontrou foi o pedido de recuperação judicial.
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Autor(a):
Kelly Araújo
Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br