Grupo City sem chão: Enquanto Ceni ganha R$1M por mês, o salário de Éverton Ribeiro no Bahia

É de fazer até mesmo o Grupo City ficar sem chão: Salários de Ceni e Éverton Ribeiro expõem nova realidade no Bahia; Entenda.

03/08/2025 7h45

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Veja quanto ganha Éverton Ribeiro e Rogério Ceni (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Bahia Oficial/Felipe Oliveira)

É de fazer até mesmo o Grupo City ficar sem chão: Salários de Ceni e Éverton Ribeiro expõem nova realidade no Bahia

A renovação de contrato de Rogério Ceni até dezembro de 2027 e a presença de Éverton Ribeiro como estrela do elenco do Bahia trazem à tona uma mudança na realidade financeira do time.

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Sob a gestão do Grupo City, o clube elevou seu nível de investimento e colocou dois nomes de peso no centro do projeto, com salários de fazer até mesmo o grupo europeu perder o chão.

Isso porque, enquanto Ceni fatura cerca de R$ 1 milhão por mês, o meia Éverton Ribeiro ganha cerca de R$ 1,3 milhão mensais, valor que impressiona mesmo para padrões de jogador veterano no Brasil.

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De acordo com o GE, Rogério Ceni assumiu o Bahia ainda em setembro de 2023 para evitar o rebaixamento.

E fez isso com maestria, afinal de contas, ele;

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  • Entregou resultados imediatos;
  • Reconstruiu o time em 2024 com desempenho sólido.
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A classificação para a pré-Libertadores coroou uma campanha regular no Brasileirão e reforçou a confiança da diretoria, que decidiu ampliar o vínculo com o treinador por mais três temporadas.

Ceni virou peça central da nova fase do clube: com bom aproveitamento, respaldo interno e filosofia de trabalho consolidada, ele se tornou o pilar técnico do projeto a longo prazo.

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Importância de Éverton:

Já Éverton Ribeiro desembarcou em Salvador no início de 2024 com status de reforço de impacto.

Aos 35 anos, trouxe na bagagem títulos nacionais e internacionais, regularidade técnica e experiência de alto nível.

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Desde a estreia, assumiu a responsabilidade criativa do time e tornou-se peça insubstituível.

Seu contrato vai até dezembro de 2025 e, com os citados vencimentos, em torno de R$ 1,3 milhão mensais.

Inclusive, ele é considerado hoje um dos jogadores mais bem pagos do elenco.

A diretoria entende que, além da performance em campo, ele eleva o padrão competitivo do grupo e agrega liderança, características que sustentam o alto investimento.

Por que o jogador ganha mais que o técnico?

A diferença salarial entre Éverton Ribeiro e Rogério Ceni não é casual. No futebol, o mercado valoriza mais o atleta com histórico comprovado de entrega esportiva, especialmente quando está ativo e em condições de decidir jogos.

O jogador influencia diretamente o placar, atua em todos os jogos (quando disponível) e carrega bônus de marketing, imagem e mobilização de torcida.

Enquanto isso, o técnico, ainda que importante na montagem e condução tática, recebe conforme o padrão do cargo no país.

Mesmo treinadores consagrados raramente superam os salários das principais estrelas do elenco.

Ou seja, no caso do Bahia, a lógica se mantém, afinal de contas, mesmo Ceni, mesmo valorizado, ele tende a receber menos que o craque em campo.

Como funcionam as negociações salariais no futebol?

Em suma, de acordo com a BBC, a composição salarial no futebol envolve diferentes variáveis:

  • Salário fixo: Valor mensal acordado em contrato.
  • Luvas: Pagamento inicial ou anual como bônus pela assinatura.
  • Direitos de imagem: Parcela contratual para uso de nome e imagem do jogador (ou treinador).
  • Bônus por desempenho: Metas esportivas, como títulos, número de jogos, gols, assistências ou classificações.
  • Tempo de contrato: Quanto maior o vínculo, maior tende a ser o valor mensal, por estabilidade.
  • Momento de mercado: Clube que quer competir em alto nível precisa pagar acima da média para atrair nomes disputados.

Inclusive, no caso do Bahia, o aporte do Grupo City permitiu montar uma estrutura de elite, com espaço para jogadores e comissão técnica receberem cifras compatíveis com clubes do eixo mais rico do futebol brasileiro.

Mas, para saber mais sobre o Bahia, clique aqui*.

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Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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