“Pedido de falência feito pela Caixa “: O escândalo de uma da maiores empresas do Brasil exposto ao vivo no JN

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
2 min de leitura
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Falência e Caixa econômica (Reprodução - Internet)

Pedido de falência feito pela Caixa, Jornal Nacional expõe um dos maiores escândalos do país

A Caixa emitiu em 2019 um pedido de falência de uma das maiores e mais renomadas empresas do país, e o escândalo todo envolvendo a família do dono foi exposto pelo Jornal Nacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Todo o esquema de corrupção nacional de obras públicas passaram nas mãos dessa empresa, que depois de anos teve sua falência decretada.

Segundo o Jornal Nacional e reportagem publicada pelo g1, a justiça de São Paulo negou o pedido de falência da empreiteira Odebrecht feito pela Caixa Econômica Federal, credora do grupo. A companhia pediu recuperação judicial em junho de 2019, com dívidas de R$ 98 bilhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na época a Caixa disse que a empresa não apresentou um projeto de recuperação judicial que fosse convincente o bastante para livrar da falência.

Os bancos públicos têm R$ 22,8 bilhões a receber da Odebrecht. Desse montante, R$ 10 bilhões são devidos ao BNDES; R$ 7,8 bilhões ao Banco do Brasil; e outros R$ 5 bilhões à Caixa Econômica Federal.

Já os bancos privados têm R$ 8,4 bilhões a receber: Bradesco R$ 4,4 bilhões; Itaú R$ 3,5 bilhões; e Santander R$ 500 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O QUE ACONTECEU COM A ODEBRECHT?

Em 2015,  a prisão do então presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, foi avaliada por analistas como um “duro golpe” para uma das maiores multinacionais brasileiras, de acordo com a BBC News.

Ela esteve envolvida na operação lava-jato que investigava o esquema de corrupção na Petrobras, antes, outras gigantes do setor, bem como seus dirigentes, haviam sido atingidos pelo escândalo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Odebrecht pagou mais de R$ 113 milhões em propinas para que sua empresa conquistasse contratos com a Petrobras, lógica que repete a adotada por outras companhias envolvidas no esquema, segundo decisões anteriores, a condenação foi feita por Sérgio Moro.

Hoje em dia, com um novo CEO, a Odebrecht voltou a atuar, mas agora como Novonor.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile