Esposa de Carlos Alberto de Nóbrega, 44 anos mais nova do que ele, é uma das mais belas e muitos nem sabiam

Esposa de Carlos Alberto de Nóbrega, bem mais nova do que ele, choca pela beleza

Renata Domingues, esposa de Carlos Alberto de Nóbrega, é 42 anos mais nova do que o apresentador e nas redes sociais esbanja sua beleza e boa forma física.

A bela, que é médica, se casou com Carlos Alberto, 86 anos, inclusive ambos falam de sua vida sexual, aberta na web. Em uma entrevista,  casal trouxe revelações ao Vênus Podcast.

“Uma coisa muito legal entre a gente é que a gente tem relacionamento [sexual]. A gente bateu a química”, afirmou. “Demais”, acrescentou o apresentador, provocando risos em sua esposa.

A esposa do apresentador foi ainda mais sincera ao dizer: “Quando eu conheci o Carlos Alberto, com o dobro da minha idade, [pensei:] ‘como vai ser na hora H?’ Não tem como eu me enganar e ficar com uma pessoa que não vai ter nada.”

“Mas rolou química. A gente se deu bem em todos os sentidos. Por isso é que deu certo”, disse a médica. “Enche minha bola, fala!”, brincou Carlos Alberto, levando às gargalhadas tanto Renata como as apresentadores do podcast.

Esposa de Carlos Alberto de Nóbrega, 44 anos mais nova do que ele, é uma das mais belas e muitos nem sabiam – Foto: Instagram

Carlos Alberto de Nóbrega e Renata Domingues (Foto: Reprodução/Instagram)

Beleza de Renata Domingues choca os fãs do apresentador (Foto: Reprodução/Instagram)

Apresentador cita o medicamento Viagra em entrevista

“Eu acho que a cabeça não pode envelhecer. Então eu procuro sempre entender a situação dela, como mulher. E ela também respeita os meus limites – que são poucos [risos]. Por exemplo, eu não posso tomar Viagra”, disse Carlos Alberto.

Sobre a diferença de idade entre eles, Renata e o apresentador disseram: “Sabe essas senhoras americanas que te olham assim, de cima para baixo? Me viam com ela e ficavam olhando…”, acrescentou o humorista, agora em tom mais sério.

Sobre o preconceito, Carlos Alberto e Renata afirmam: “A gente entrava no elevador, e às vezes as velhinhas saíam. Me olhavam, olhavam para a mão da gente, achando coisa que não era. Foi bem ruinzinho aquele período, mas a viagem foi uma delícia”, recordou a médica ao falar sobre esse assunto.