Carol Dias relembra aborto espontanêo que sofreu no mês de março
Carol Dias, esposa do ex-jagador de futebol Kaká, voltou a falar sobre o aborto espontâneo que sofreu nas redes sociais.
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Isso porque a modelo abriu uma caixinha de perguntas em seu perfil oficial no Instagram, e foi questionada por um fã sobre como ela conseguiu superar a perda.
Vale ressaltar que Carol Dias é mãe de Esther, de um ano e estava à espera de outra menina com Kaká.
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Ao responder a pergunta da fã, ela relembrou o momento, revelou que o marido foi seu grande apoio durante esse momento complicado em sua vida e explicou que eles oraram bastante e com o tempo acabaram aceitando que o acorrido era a vontade de Deus.
“Meu marido foi meu grande apoio. Passar por isso juntos nos ensinou muitos e nos fortaleceu. Não sei se teria ficado bem, como fiquei, se não tivesse ele ao meu lado todo tempo. Oramos muito e com o tempo fomos aceitando a vontade de Deus”, disse Carol Dias.
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MAIS SOBRE O ABORTO ESPONTANEO
No começo do mês de março, ainda deste ano, a esposa de Kaká revelou aos seguidores que havia sofrido um aborto espontâneo.
Na ocasião, ela compartilhou um vídeo do chá revelação da bebê e publicou um texto muito emocionante.
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“Quando ouvia sobre mulheres que perderam seus bebês ainda no ventre, eu logo tentava imaginar a dor, mas não podia sentir de fato essa dor. Também cheguei a pensar que algumas frases como: “Ah mas pelo menos o bebê não tinha nascido ainda!” pudessem ajudar… Mas a verdade é que a nossa filha já estava comigo assim que descobrimos da gravidez, ela já fazia parte da nossa vida, dos nossos planos. Ela foi sonhada, desejada e já era muito amada! (Vamos sempre amá-la!)”, começou ela.
E continuou: “Sei que o meu sentimento de mãe ainda é de poder ter feito algo para impedir essa perda, mesmo sabendo que nada poderia ser feito. Mas o Espírito Santo consolador me nutre, refrigera os meus pensamentos e só através da oração o meu coração tem se acalmado. Ainda me encontro meio perdida, no modo avião, ainda tenho a sensação de que falta um pedaço de mim, ainda acordo durante a noite, ainda tenho algumas crises, ainda coloco a mão na barriga como se ela estivesse lá, ainda falo o nome dela como se ela estivesse comigo. Não está tudo bem ainda… ainda! Mas vai ficar!”.
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