Essa planta é fonte de antienvelhecimento e vai disparar seu colágeno

Uma planta pouco conhecida pode estimular a saúde e melhorar a beleza da pele

Com o passar dos anos, o corpo reduz naturalmente a produção de colágeno, o que enfraquece a estrutura da pele. Fatores como exposição solar excessiva, alimentação desequilibrada e predisposição genética aceleram esse processo.

Por isso, especialistas recomendam iniciar cuidados antes dos primeiros sinais visíveis do envelhecimento. A partir dos 25 anos, o organismo diminui a síntese de colágeno, o que afeta não só a pele, mas também unhas, articulações, ossos e até os cabelos.

Afinal, como funciona?

Pesquisadores da Universidade de Myongji, na Coreia do Sul, descobriram que uma planta com aparência simples pode oferecer grandes benefícios para a pele. O estudo mostrou que o cocklebur, muitas vezes classificado como erva daninha, contém antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias.

Entre os destaques da pesquisa, os cientistas observaram que a planta também estimula a produção natural de colágeno. Essa proteína mantém a pele firme e elástica, além de ajudar na prevenção de rugas causadas por fatores externos como a radiação ultravioleta.

Segundo o portal Healthline, o cocklebur cresce principalmente na China, Ásia Central e sul da Europa. No entanto, a planta se adaptou facilmente a outros ambientes e aparece com frequência em margens de rios, solos úmidos e regiões arenosas.

Além dos benefícios estéticos, cientistas investigam o potencial da planta em tratamentos de doenças como câncer e artrite reumatóide. O fruto da planta, coberto por espinhos característicos, carrega compostos usados há séculos na medicina tradicional.

Essas substâncias promovem alívio em casos de dor de cabeça, congestão nasal e até distúrbios de pigmentação da pele. Porém, o destaque atual recai sobre sua capacidade de estimular colágeno, que pode transformar o cuidado com a beleza e o bem-estar.

Conclusão

Apesar disso, ressaltamos que o conteúdo do site se destina apenas para fins informativos. As indicações não devem apontar para diagnósticos ou tratar qualquer problema mais sério de saúde.

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