Revelação inédita traz experiência sobrenatural macabra do Maníaco do Parque com mulher: “Destruída”

Experiência sobrenatural macabra do Maníaco do Parque com mulher
O caso do Maníaco do Parque assombra a mídia brasileira até os dias de hoje, mais de duas décadas após os crimes contra mulheres.
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Sendo assim, uma entrevista com o jornalista Ullisses Campbell, volta a viralizar na internet, onde ele traz uma revelação macabra inédita.
De acordo com apurações dos especialistas em casos criminais do portal TV FOCO, entenda essa experiência sobrenatural macabra.
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Experiência sobrenatural macabra
A princípio, o corte do vídeo em que o jornalista faz a revelação inédita do caso do Maníaco do Parque, está circulando no canal “Mundo dos Casos”, e foi compartilhado pelo perfil do terapeuta Luciana Dinucci.
Desse modo, o vídeo vem com a seguinte legenda: “A capacidade sobrenatural de narcopatas “lerem” emocionalmente as pessoas e encontrarem vítimas”.
Segundo a dona do perfil do Instagram, é relatado: “Digo que é sobrenatural, não por ser mal-assombrado, mas porque o natural seria estudar muito para desenvolver este conhecimento, mas essas criaturas das trevas já nascem com essa habilidade desenvolvida”.
O que é um narcopata?
A saber, um narcopata também conhecido como sociopata narcisista, ou seja, é uma pessoa que sofre de uma condição de saúde mental em que reflete tendências sádicas, más e manipuladoras.
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Revelação inédita do caso Maníaco do Parque
Portanto, Ullisses Campbell, que teve acesso a documentos do tribunal do júri do caso do Maníaco do Parque, revela algo inédito.
Dessa forma, o vídeo entrega que a juíza do caso questiona o assassino de mulheres sobre como ele conquistava as vítimas sendo um homem “feio”.
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Mas segundo o criminoso, ele notava a fragilidade de uma mulher com autoestima baixa, a conquistando com elogios que ela não recebia.
Ullisses Campbell exemplificou: “Você é uma mulher feia, e o namorado te deu o pé na bunda. Aí o cara ia lá e ela via ele namorando uma outra mulher bonita”, inicia.
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“Então a mulher ficava com a autoestima destruída. No dia seguinte, ela era abordada pelo Maníaco do Parque dizendo que ela era linda”, revelou o autor.

De acordo com o jornalista, o assassino estava na décima segunda vítima prestando depoimento, e todas relatavam “a mesma história”, conforme suas palavras.
Considerações finais
Em conclusão, o Maníaco do Parque costumava ter o poder sobrenatural macabro de identificar suas vítimas de autoestima fragilizada após um fim de uma relação.
Enquanto elas se sentiam inferiores e acabavam trocadas por outras mulheres, o criminoso as envolviam com pequenos elogios e terminavam caindo em suas garras.
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Autor(a):
Gustavo Melo
Gustavo Melo é redator do site TV Foco, com forte atuação na cobertura de cultura pop, televisão e celebridades. Apaixonado por cinema clássico e contemporâneo, é cinéfilo crítico, colecionador de filmes, livros e discos de vinil. Seu olhar nostálgico sobre a mídia é equilibrado por uma análise atual e antenada das tendências do entretenimento. Gustavo também é reconhecido por sua habilidade em conectar referências do passado com o que está em alta nas redes sociais. Email: gustavo.m@otvfoco.com.br