À beira da falência: 3 lojas amadas de shoppings estão lutando para sobreviver em 2024

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

24/11/2023 7h10

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Falência (Reprodução/Internet)

Lojas amadas e conhecidas pelo público estão a beira do seu fim

Diversas lojas e empresas no Brasil atualmente se encontram em estado de falência, deixando diversos fãs e amantes dessas empresas tristes com o fechamento delas.

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Hoje, vamos mostrar algumas empresas que estão lutando para sobreviver e se manter de pé.

1- The Brothers Modas

The Brothers Modas (Reprodução/Internet)

The Brothers Modas (Reprodução/Internet)

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A juíza titular da Vara de Falências, Recuperação Judicial, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do Distrito Federal decretou a falência da The Brothers Modas LTDA. A sentença incluiu o arrolamento dos bens que compõem o estabelecimento empresarial, o bloqueio de eventuais quantias em contas registradas em nome da empresa falida, bem como a restrição da circulação de veículos automotores em nome da mesma.

A solicitação de falência foi apresentada pela JK Comércio e Material Esportivo LTDA em 30/01/2017, após uma execução mal-sucedida. A fundamentação do pedido baseou-se no artigo 94, II, da Lei de Falências e Recuperações de Empresas, que estabelece as condições para a decretação da falência do devedor.

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A empresa requerida, por não ter sido encontrada, foi citada por edital e não apresentou defesa dentro do prazo legal. Diante dessa omissão, a Curadoria Especial foi nomeada para representar a empresa e apresentou os embargos por negativa geral.

Na sentença, a juíza afirmou que, “considerando a prova documentada nos autos que confirma a existência do crédito da parte autora, a intimação da ré para pagamento e sua tríplice omissão — não efetuou o pagamento, não realizou o depósito e não nomeou bens suficientes à penhora —, os requisitos legais para a decretação da falência estão presentes, tornando-se, portanto, uma medida imperativa”.

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2- Brooks Brothers

Brook Brothers (Reprodução/Internet)

Brook Brothers (Reprodução/Internet)

A Brooks Brothers, a mais antiga marca de roupas em operação nos Estados Unidos, fundada em 1818, entrou com um pedido de falência devido a anos de declínio nas vendas, agravado pela crise do coronavírus.

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A empresa sediada em Nova York apresentou o pedido de proteção contra falência em um tribunal estadual de Delaware, tornando-se mais uma vítima do impacto econômico da pandemia, juntando-se a outras grandes varejistas como JC Penney e J.Crew.

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Outros interessados incluem a Solitaire Partners, liderada por David Jackson, ex-CEO da Dubai Istithmar World, e a WHP Global, uma empresa de gerenciamento de marcas fundada por Yehuda Shmidman. A abordagem da Solitaire Partners envolve manter a integridade da franquia e continuar a fabricação de roupas de forma independente, respeitando o legado da marca.

A WHP Global, estabelecida em 2019, já adquiriu marcas como Anne Klein e Joseph Abboud, recebendo recentemente financiamento adicional da Oaktree Capital Management, totalizando mais de um bilhão de dólares em fundos.

A Brook Brother ainda permanece ativo, focado principalmente no mercado de vendas onlines, o e-commerce

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3- Forever 21

Forever 21 (Reprodução/Internet)

Forever 21 (Reprodução/Internet)

Todos já devem saber a Forever 21 acabou encerrado todas as suas atividades no Brasil após uma crise, realizando até mesmo uma queima de estoque antes de encerrar suas operações.

Para explicar melhor toda a situação da empresa, a Forever 21, mais uma vítima da crise no varejo dos Estados Unidos, contratou consultores para reestruturar suas operações em meio aos desafios enfrentados pelo setor. Denominada como “Operação Resgate”, a gigante varejista busca sobreviver no mercado, enfrentando fatores como o crescimento de grandes e-commerces e a redução do fluxo de clientes em lojas físicas.

Diante dos recentes acontecimentos, a empresa californiana implementou mudanças em suas estratégias de vendas como parte do processo de reestruturação. O Wall Street Journal informou que a Forever 21 necessitaria de US$ 150 milhões para ter sucesso nesse processo.

Após tentativas de empréstimos sem sucesso e incapaz de estabilizar a crise, a rede de fast fashion recorreu ao Capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos. Esse capítulo permite à empresa manter o controle de seus ativos enquanto trabalha na reorganização da marca.

O processo de recuperação judicial teve início em 2019, levando ao fechamento de aproximadamente 350 lojas físicas globalmente. Como parte do plano de reestruturação, a Forever 21 concentrou-se nas vendas online, buscando a parte mais lucrativa de suas operações.

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Em sua corrida para competir no mercado online, a varejista de moda americana fechou um acordo no valor de US$ 81 milhões com um consórcio formado por Simon Property Group, Brookfield Property Partners e Authentic Brands Group.

Esse consórcio representa o fim do controle da família Chang sobre a Forever 21, que foi fundada em 1981. O acordo permitirá que a Forever 21 saia da falência, mantendo sua sede, lojas e operações online, continuando a oferecer moda e tendências aos clientes nos próximos anos.

Nos últimos tempos a Forever 21 até mesmo realizou uma parceria com a Shein, mostrando que mesmo em uma situação financeiramente não tão boa, ainda tenta se reerguer.

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Quem paga a dívida de uma empresa falida?

Quando uma empresa é decretada falida, todos os seus bens tornam-se passíveis de venda, e o montante obtido com essa venda é destinado para liquidar as dívidas da empresa falida. Em situações em que há mais de um credor, existe uma legislação específica que estabelece a divisão equitativa do valor entre esses credores.

Fonte: TJDFT, Fashion Network e Valor Investe

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