Falência: 400 empresas estão à beira do fim; sua operadora e outra loja amada de shopping estão na lista

Operadora de celular, loja amada e mais correm o risco de fechar as portas
Não é novidade para ninguém que a pandemia da Covid-19 afetou a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. Além das mortes, a economia também foi drasticamente atingida. A prova viva disso é que 400 empresas correram o sério risco de declararem falência.
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Diante disso, iremos elencar ao longo deste texto a gravidade dessa situação. Esse número alta tem uma explicação. Acontece que o grande grupo vem passando por uma crise no Brasil. As mais conhecidas empresas, por exemplo, são do setor de varejo, mas tem até mesmo uma operadora de celular.
Empresas como as lojas Americanas, Grupo Petrobras, Light, Oi e outras, anunciaram o pedido de recuperação judicial. Fatores como as altas taxas de juros, contribuíram para essa situação financeira desafiadora enfrentada por essas grandes marcas. Aliás, é preciso ficar atento a todos os sinais.
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Lojas Americanas enfrenta forte crise (Reprodução: Internet)
Para se ter uma pequena dimensão, um estudo da Serasa Experian, nos quatro primeiros meses de 2022, apontou que aproximadamente 275 empresas buscaram auxílio judicial. Em comparação aos dados do ano atual, o índice de 2022 apresenta uma redução de 28%, o que gera uma preocupação.
Somente nos primeiros quatro meses deste ano, já foram registradas 382 empresas com dificuldades financeiras. Vale lembrar que a última vez em que o setor comercial brasileiro esteve tão fragilizado foi em 2018, quando foram contabilizados cerca de 518 pedidos de assistência jurídica.
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O que pode está causando a falência das empresas?
A taxa de juros é o fator desencadeador do aumento dos pedidos de recuperação judicial. Isso porque muitas dessas empresas possuem empréstimos com juros elevados. Como consequência, a margem de lucro da empresa é reduzida, dificultando a circulação do dinheiro.
Quando enfrentam dificuldades para reaver o capital, a melhor alternativa é buscar assistência judicial. Além disso, a recuperação judicial funciona como um acordo para a quitação das dívidas, demandando tempo e organização. Justamente, por isso, é uma boa opção.
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A Oi é uma das empresas que entraram com pedido de recuperação judicial (Foto: Reprodução/ Internet)
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Autor(a):
Kelly Araújo
Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br