Empresa gigante encaminha R$ 70 Milhões para falência e deixa um exército de funcionários desempregados nas ruas

Em um movimento que surpreendeu o mercado, uma das maiores empresas do setor anunciou sua falência, resultando no fechamento imediato de suas operações e deixando cerca de mil funcionários sem emprego.

Com um valor de R$ 70 milhões, a companhia não conseguiu se recuperar de um período de crise que afetou sua produção e vendas.

Segundo o portal da Record R7, em uma cena que parece saída de um filme, sete carros-fortes estão parados em um bairro residencial de Belo Horizonte (MG).

Esses imponentes veículos, que costumavam transportar valores e segurança, agora estão abandonados, atraindo olhares curiosos e preocupação dos moradores. A situação é inusitada e, para muitos, perturbadora.

Fidelis

A empresa responsável por esses carros-fortes era a Fidelis, que, até julho de 2022, abastecia caixas eletrônicos e garantia a segurança de valores.

No entanto, uma auditoria revelou desvio financeiro, e a Polícia Federal determinou o fechamento da empresa. Cerca de R$ 70 milhões em patrimônio foram apreendidos durante a operação, deixando a Fidelis à beira da falência.

Os carros-fortes, agora imóveis e sem função, tornaram-se um problema para os moradores do bairro. Além de atraírem pessoas em situação de rua, dificultam a manobra de outros veículos na região.

Os residentes estão preocupados com a presença desses gigantes metálicos, que ocupam espaço nas ruas e criam um cenário surreal.

Funcionários afetados

A situação se agrava quando se percebe que a empresa Fidelis não apenas faliu, mas também deixou seus funcionários sem receber verbas rescisórias.

Diante dessa situação, os ex-funcionários acionaram o Ministério Público e a Polícia Federal. Agora, os carros-fortes serão leiloados para quitar as pendências financeiras com os trabalhadores.

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A Saraiva Faliu?

A icônica rede de livrarias Saraiva, com mais de um século de história, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo.

No entanto, a própria empresa fez o pedido, enfrentando dificuldades desde 2018, quando entrou em recuperação judicial.

Com uma dívida acumulada de R$ 675 milhões, a Saraiva chegou a ter mais de cem lojas físicas pelo país, mas recentemente encerrou suas atividades presenciais, mantendo apenas as vendas online.

CONCLUSÕES FINAIS

Contudo, os moradores aguardam uma posição oficial sobre quando a empresa removerá os carros, que permanecem ali como testemunhas silenciosas da decadência.

Afinal, esses carros-fortes, outrora símbolos de segurança, agora são um enigma nas ruas de Belo Horizonte.

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