Falência exigida e pedido de socorro: 3 lojas amadas dos shoppings lutam para sobreviver em 2024

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

20/11/2023 7h00

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Empresa fechada (Reprodução/Internet)

Diversas empresas em todo o Brasil estão passando por dificuldades e a beira da falência

No cenário atual do Brasil atualmente, muitas empresas conhecidas e amadas por todo o publico estão passando por dificuldades e muitos esperam o pior dessas empresas, como o fechamento e a falência.

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Vamos comentar aqui sobre 3 dessas empresas que não estão em um momento bom de suas carreiras e passando por dificuldades ou até mesmo por recuperação judicial.

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1- Saraiva

Saraiva (Reprodução/Internet)

Saraiva (Reprodução/Internet)

A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou a falência da rede de livrarias Saraiva. O pedido de falência foi feito pela própria empresa como parte do processo de recuperação judicial, devido a uma dívida de R$ 675 milhões.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, na decisão, reconheceu o descumprimento do plano de recuperação judicial e ordenou a suspensão de ações e execuções contra a empresa falida, além da exigência da apresentação da relação de credores.

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O magistrado destacou: “Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada apresentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência.”

A Saraiva,  ficou quase cinco anos em recuperação judicial.

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2- Starbucks

Starbucks (Reprodução/Internet)

Starbucks (Reprodução/Internet)

Já o Starbucks é um caso bastante delicado, já que não se tem um paradeiro certo sobre o caso ou o risco de falência da empresa no país. No entanto, a empresa entrou com um processo de recuperação judicial na justiça, confirmando que a empresa passa por dificuldades no Brasil.

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A SouthRock Capital, operadora das marcas Starbucks, Subway e Eataly no Brasil, solicitou recuperação judicial devido a uma série de problemas financeiros. No entanto, a Justiça de São Paulo negou o pedido. O juiz Leonardo Fernandes dos Santos, da 1ª Vara de Falências de São Paulo, apontou falta de informações e solicitou uma perícia sobre a documentação apresentada pela empresa.

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Na última decisão, o magistrado antecipou parcialmente os efeitos da recuperação judicial, protegendo temporariamente parte do patrimônio da empresa. No entanto, o pedido de recuperação ainda não foi aceito, e o processo continua em análise.

Paralelamente, há relatos de fechamento de mais de 40 lojas da Starbucks no país. Anteriormente, a rede operava com 187 unidades no Brasil, e agora restam 144 em atividade.

É estimado também que o prejuízo da SouthRock Capital tem um total de R$ 1,8 bilhão em dívidas, também 43 lojas no Brasil da Starbucks foram fechadas, restando apenas 144 estabelecimentos ativos.

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3- Marisa

Marisa (Reprodução/Internet)

Marisa (Reprodução/Internet)

A Marisa Lojas encerrou o primeiro trimestre de 2023 com um prejuízo de R$ 149 milhões. A empresa enfrenta uma série de problemas financeiros, incluindo pedidos de falência feitos por fornecedores, fechamento de mais de 90 lojas e ações de despejo devido a aluguéis atrasados.

Em fevereiro de 2023, o então CEO da Marisa, Adalberto Pereira Santos, renunciou ao cargo, expondo os problemas financeiros da empresa. João Pinheiro Nogueira Batista foi contratado como o novo CEO. A empresa divulgou um prejuízo de R$ 149 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 64,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A dívida bruta da Marisa totalizou R$ 1,4 bilhão em março de 2023, com uma retração de R$ 285,1 milhões em comparação com dezembro de 2022. Dois fornecedores solicitaram a falência da empresa, cobrando o pagamento de R$ 710 mil. A empresa enfrenta 10 ações de despejo devido a aluguéis atrasados, totalizando R$ 10,1 milhões.

Mesmo com o pedido de recuperação judicial, a Marisa está atualmente em processo de reestruturação e se recuperando da falência aos poucos, fechando 91 unidades deficitárias, com um custo de R$ 62 milhões.

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A empresa busca reduzir despesas operacionais em R$ 52 milhões, revisando estruturas, atividades e cargos de gestão. João Pinheiro Nogueira Batista, atual CEO da Marisa, afirma que os pedidos de falência envolvem valores “muito pequenos” e que a empresa continua negociando com os credores. A rede concluiu seu plano de reestruturação financeira, fechando um total de 88 lojas.

Quem representa a falida?

Em todas essas situações, o administrador judicial desempenha o papel de representante da massa falida, atuando tanto no lado passivo quanto no lado ativo das relações jurídicas.

Fonte: G1 e Economia Uol.

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