Falência: Fast-food, amado das praças de alimentação, morreu no Brasil e muitos não conseguem acreditar

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Rede de fast-food foi embora do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Rede de fast-food fechou as portas

Os restaurantes de fast-food fazem um enorme sucesso em todo o mundo e no Brasil não seria diferente. Grande parte desse mercado, no entanto, é dominado pelo McDonald’s. Outras empresas também atuam em nosso país, contudo nem todas conseguiram se consolidar.

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Tanto que nesta publicação falaremos a respeito de um fast-food que fechou as portas e foi embora do Brasil, o H3. A empresa foi fundada com a ambição de se internacionalizar, diante disso ela tentou se fixar em alguns países. Mas, parece que a intenção não deu muito certo.

De acordo com o portal Expresso, a cadeia de restaurantes de hambúrgueres esteve no Brasil, na Espanha e na Polônia. Contudo, a rede de fast-food encontra-se atualmente apenas na Angola. A marca H3 vinha já preparada para, se a oportunidade surgisse, dar um salto internacional.

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Surgiram várias oportunidades, e quatro foram concretizadas. Mas hoje, 15 anos depois, a marca está apenas na Angola. Ainda segundo o portal, a marca fechou as portas no Brasil e nos outros países. Contudo, tem ainda uma explicação para a empresa seguir firme na Angola.

A presença por lá acontece por meio de um contrato de franquia, com dois restaurantes. Com um conceito claramente internacional, a marca H3 é facilmente exportável. O Brasil era uma das grandes apostas da marca, mas o negócio acabou não fluindo e rede de fast-food fechou as portas por aqui.

Quantas empresas pediram falência no Brasil em 2023?

Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.

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Se comparado o número com os anos anteriores, a diferença é gritante. Em janeiro de 2022, por exemplo, foram 46 pedidos de falência, enquanto em 2021 foram apenas 40 empresas.

Empresas deixarão saudades para sempre (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Autor(a):

Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br

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