Abalando a estrututa do mercado financeiro brasileiro, 3 grandes bancos tem falência decretada
A falência de três bancos que foram tão populares quanto o Itaú marca um capítulo significativo na história financeira do Brasil.
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Após anos de atuação no mercado, essas instituições enfrentaram a insolvência, levando a leilão de seus ativos. O Bradesco, um dos maiores bancos do país, adquiriu um esses ativos, consolidando ainda mais sua posição no setor bancário.
Em um dia histórico para o cenário financeiro amazonense, o Banco do Estado do Amazonas (BEA) se despediu de sua identidade autônoma e se integrou ao Bradesco, após leilão público realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro em 24 de janeiro de 2002.
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A venda, por R$ 182,14 milhões, marcou o fim de uma era para o BEA, que desde sua fundação em 1956, figurou como peça fundamental no desenvolvimento econômico do estado.
Sob a gestão do governador Plínio Ramos Coelho, o BEA nasceu com o objetivo de impulsionar o progresso do Amazonas.
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Ao longo de sua trajetória, o banco financiou diversos projetos de infraestrutura, fomentou o agronegócio e viabilizou o acesso ao crédito para a população local, se tornando referência no sistema financeiro regional.
No entanto, a partir da década de 1980, o BEA enfrentou dificuldades financeiras, reflexo da crise econômica que assolou o país. Segundo dados do Wikipédia, tentativas de saneamento durante a década de 1990 não obtiveram sucesso, culminando na decisão de privatização em 2002.
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Banco Popular do Rio Grande do Sul (BP)
O Banco Popular do Rio Grande do Sul (BP) foi um banco comercial brasileiro fundado em 6 de agosto de 1919, em Porto Alegre. Idealizado como um banco popular, buscava democratizar o acesso ao crédito e fomentar o desenvolvimento regional.
A instituição se destacou por sua atuação ativa na comunidade, financiando pequenos negócios, a indústria local e projetos de infraestrutura.
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Durante as décadas de 1920 e 1930, o BP se estabelece como um dos principais bancos do Rio Grande do Sul, estimulando o crescimento econômico do estado na Era Vargas.
O banco teve um papel fundamental no financiamento da industrialização do Rio Grande do Sul, oferecendo crédito para empresas de diversos setores. A instituição também promoveu o desenvolvimento da agricultura regional, disponibilizando linhas de crédito para agricultores familiares e cooperativas.
O BP se destacou por suas iniciativas sociais, promovendo educação financeira e inclusão bancária para a população de baixa renda. O banco começa a enfrentar dificuldades financeiras devido à crise econômica nacional e à má gestão.
Segundo o Wikipédia, em 1986, o Banco Central intervém na gestão do BP, tentando reorganizar suas contas e evitar o colapso.
Na década de 1990, as tentativas de privatização do banco fracassam, aprofundando ainda mais a crise. Em 2000, o BP é liquidado pelo Banco Central devido à insolvência, encerrando suas atividades após 81 anos de história.
Banco do Estado da Bahia
O Banco do Estado da Bahia (BANEB) foi um banco estatal brasileiro fundado em 2 de janeiro de 1952, na capital baiana, Salvador.
Criado com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico e social do estado, o BANEB rapidamente se tornou uma instituição financeira de grande relevância para a região.
O banco viveu seu auge durante as décadas 1960 e 1970, financiando diversos projetos de infraestrutura, como rodovias, portos e aeroportos, e contribuindo para o crescimento industrial e agropecuário da Bahia.
O BANEB foi peça fundamental no processo de modernização e industrialização da Bahia, concedendo crédito para empresas de diversos setores e impulsionando a criação de empregos.
Em um contexto de reformas neoliberais no Brasil, o BANEB foi privatizado em 1999, sendo vendido para o Banco Bradesco por R$ 260 milhões.
De acordo com o Wikipédia, após a privatização, as agências do BANEB foram gradualmente fechadas ou integradas à rede do Bradesco, e a marca original foi descontinuada.
Como ter uma conta no Bradesco?
Para abrir uma conta no Bradesco, é necessário comparecer a uma agência com documentos pessoais como RG, CPF, comprovante de residência e de renda.
Alternativamente, o processo pode ser iniciado pelo aplicativo Bradesco, onde você envia fotos dos documentos e realiza a verificação de identidade. Após a análise e aprovação, sua conta estará pronta para uso.