A empresa foi ao fundo do poço e teve o fim definitivo decretado
Os últimos anos tem sido delicados para o mercado no geral. A crise causada pela pandemia de Covid-19 pegou a todos em cheio e trouxe sérios danos para diversas marcas, como é o caso dessa empresa especificamente.
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Estamos falando da MMX Mineração e Metálicos S.A, empresa do grupo EBX especializada em mineração de ferro. A companhia abriu capital na B3 no ano de 2006.
Mas, em meados de 2021, a 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, bateu o martelo e decretou a falência do empreendimento do empresário Eike Batista.
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A confirmação da falência veio depois da MMX recorrer da decisão da primeira instância. Anteriormente, em 2019, a ruína já havia decretada pela 4ª Vara Empresarial do TJ do Rio, mas, a companhia conseguiu uma liminar que suspendeu seus efeitos até o recurso ser finalmente julgado.
No fundo do poço, a MMX ainda tentou uma última jogada, pedindo a suspensão do julgamento para apresentar uma nova versão do plano de recuperação. Isso levaria em conta um aporte de US$ 50 milhões, de um novo investidor, a China Development Integration Limited (CDIL).
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MMX foi à falência – Foto: Reprodução/Internet
Como está a situação do Eike Batista hoje?
Atualmente, com patrimônio bloqueado e seu império empresarial reduzido a poucos e pequenos negócios, o ex-bilionário não vive mais o glamour de anteriormente. Todavia, parece longe de passar necessidades, trabalhando e morando em sua mansão no Rio de Janeiro.
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No auge, quando era o 7° homem mais rico do mundo, Eike Batista possuia um patrimônio estimado em US$ 30 bilhões. Na época, ele comandava as empresas do Grupo X: OGX (petroleira), OSX (estaleiro), MMX (mineradora), LLX (logística) e MPX (energia), entre outras.
Eike Batista – Foto: Reprodução/Internet
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