Falência: Rival da Claro tem fim definitivo confirmado hoje (10) e clientes são surpreendidos

Fim de operadora rival da Claro, após anos de história, deixa clientes completamente sem chão
As operadoras telefônicas, como Claro, Tim, Vivo e Oi, são fundamentais na vida da população de modo geral. Afinal, é por intermédio do serviço delas que torna-se possível a conexão imediata com qualquer pessoa em diversas partes do globo terrestre.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Todavia, apesar do sucesso exponencial, nem todas vivem o mesmo desfecho positivo. Aliás, uma popular operadora, rival da Claro, acabou com a triste falência decretada nesta segunda-feira (10/11) e clientes estão sem chão.
Falência de operadora
Em suma, segundo o g1, da Globo, a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou a falência da operadora de telefonia Oi. A decisão inclui a Portugal Telecom International Finance (PTIF) e Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ademais, a Justiça do Rio de Janeiro bateu o martelo e decretou a falência do Grupo Oi. A decisão da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, no processo de recuperação judicial da companhia, reconheceu a situação de insolvência técnica e patrimonial do grupo. Para aqueles que não sabem, a empresa lida com um segundo pedido de recuperação judicial.
A decisão é da juíza Simone Gastesi Chevrand, decretando a falência com efeitos imediatos e não cabendo recurso. Ademais, a magistrada fundamentou a decisão no artigo 73 da Lei 11.101/2005, citando o descumprimento do plano de recuperação judicial aprovado em 2024 e a constatação de “liquidação substancial” da companhia.
NOTÍCIAS DE PARCEIROS
Funcionamento provisório
Vale dizer que, a decisão inclui a permissão para seguir de forma provisória os serviços, ou seja, pelo menos por enquanto, a companhia segue funcionando. O administrador judicial da companhia deverá realizar as atividades.
Nesse momento, o decreto final de falência inclui suspensão das ações e execuções contra a Oi. Entre elas, podemos destacar a cobrança por parte dos credores e proibição de venda ou oneração de bens da falida empresa. Medida leva em consideração recursos provenientes de vendas de ativos, como a Oi Fibra.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em síntese, a juíza levou em consideração que as medidas da Oi não foram o bastante para evitar o colapso financeiro da companhia. Assim, ela apontou que a empresa operava com base em venda de ativos, sem geração de receita sustentável.
Fim de uma era
Aos que não lembram, a Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com R$ 65 bilhões em dívidas, concluindo o processo no fim de 2022. Todavia, a empresa continuou com dívida de R$ 44,3 bilhões, dando entrada em um pedido de proteção judicial mais uma vez, poucos meses depois, no início de 2023.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Referente ao atual plano de recuperação judicial da Oi, o mesmo tinha sido aprovado em abril de 2024. A proposta de reestruturação tratava de uma dívida de R$ 44,3 bilhões. Na assembleia de credores da época, veio a ser acertado um novo financiamento de até US$ 655 milhões.
Do total, os credores financeiros iriam colocar US$ 505 milhões, enquanto a empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, do BTG Pactual, participaria com US$ 100 milhões a US$ 150 milhões.
Quando a Oi foi fundada?
Em suma, a Oi veio a ser fundada em 1998, como resultado da privatização do sistema Telebrás. Na época, ela foi criada como a holding Telemar Norte Leste, e o nome “Oi” foi adotado posteriormente, em 2002.
Por fim, veja mais notícias sobre falência aqui.
NOTÍCIAS DE PARCEIROS
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br