Remake de Vale Tudo entra em semana decisiva — e o destino de Raquel Accioli é o mais aguardado; Será que ela finalmente será vingada após as maldades sofridas?
O remake de Vale Tudo, no ar desde o fim de março na Globo, já está a uma semana de capítulos decisivos e repletos de tensão.
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Escrita por Manuela Dias, a nova versão da clássica novela de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères atualiza os conflitos éticos e sociais da história — e o foco, agora, recai sobre Raquel Accioli (Taís Araújo), protagonista que carrega o peso da dignidade em meio a um mundo onde vencer a qualquer custo virou regra.
Raquel segue como espinha dorsal da novela
Assim como na versão original, Raquel representa o oposto da filha:
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- Uma mulher cheia de integridade;
- Esforçada;
- Dona de uma ética que resiste mesmo quando tudo à sua volta desaba.
Vendeu sanduíches na praia, foi rejeitada pela filha ambiciosa e sofreu inúmeras armações da elite carioca.
Ou seja, a pobre mulher já sofreu todo tipo de humilhação sem abrir mão dos próprios valores.
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No remake, interpretada com firmeza por Taís Araújo, ela segue sendo o coração moral da novela — mas, desta vez, com mais contundência e emoção visível.
O final original: Sucesso profissional e perda pessoal:
Na versão de 1988, Raquel (Regina Duarte) termina a novela de forma implacável e completamente realizada financeiramente. Constrói um império no ramo da alimentação e se torna empresária bem-sucedida.
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Em termos materiais, vence. Mas, emocionalmente, o custo é alto:
- Perde o contato com Maria de Fátima (Glória Pires), que segue seu caminho rumo à riqueza e à frieza;
- Raquel fica com a guarda do neto, mas sem a filha — um final agridoce, uma vez que (por pior que seja) Maria de Fátima sempre carregaria seu sangue.
O que esperar do final de Raquel Accioli em Vale Tudo?
No remake, o final de Raquel permanece em sigilo. Não há confirmações públicas, mas os caminhos estão em aberto — e todos eles carregam carga dramática poderosa:
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- Uma possibilidade forte é que a novela repita o desfecho original e Raquel conquiste o sucesso empresarial mantendo a ética intacta, porém distante da filha.
- Outra hipótese é que a versão de 2025 opte por uma reconciliação — possível, mas dolorosa — em que Raquel perdoe Maria de Fátima (Bella Campos), mesmo sem esquecer as traições.
A leitura contemporânea da maternidade e do perdão poderia justificar essa virada emocional.
- Há ainda uma terceira via: Raquel abrir mão da filha definitivamente, encerrando a história com a paz que vem da renúncia.
Não seria um final trágico, mas sim maduro — sem revanche, sem castigo, apenas a constatação de que nem todos os vínculos sobrevivem aos danos causados.
Conclusão:
Em suma, ainda não se sabe se Raquel encontrará a filha no final ou apenas o próprio caminho.
O certo é que, no coração da novela, ela continua sendo a bússola moral — mesmo quando todos ao redor perdem o norte.
O remake pode repetir a dignidade silenciosa de 1988, ousar na emoção ou provocar o público com uma ruptura definitiva.
Mas uma coisa é clara: a história de Raquel jamais termina pequena. Mas para saber mais sobre a trama, clique aqui*.