Família de Wando briga na Justiça por conta de herança deixada pelo cantor após quase 10 anos: “Milhões”

Família de Wando briga pela herança do cantor (Foto: Reprodução)

Família de Wando briga pela herança do cantor

Quase 10 anos após sua morte, Wando continua sendo assunto na mídia em função de sua fortuna milionária. Acontece que ao longo dos anos de carreira, ele conseguiu acumular riquezas e deixou de herança o equivalente a 10 milhões de reais. A família dele briga na Justiça por essa quantia.

Tanto que o Domingo Espetacular, programa que vai ao ar nas noites da Record, decidiu conversar com alguns familiares de Wando para tirar essa história a limpo. Para quem não se recorda, o cantor morreu em fevereiro de 2012 por conta de uma parada cardiorrespiratória e não deixou testamento.

Desde o ocorrido, nove pessoas da família de Wando brigam na Justiça pelo patrimônio avaliado em R$ 10 milhões. Entre eles estão filhos, netos, uma irmã e duas ex-companheiras do cantor. O Domingo Espetacular chegou a conversar com alguns dos membros da família do falecido artista.

A exemplo de Wando, famiília de Agnaldo Timóteo também briga por herança (Foto: Reprodução)

A EXEMPLO DO CANTOR, FAMÍLIA DE AGNALDO TIMÓTEO TAMBÉM BRIGA

Agnaldo Timóteo faleceu no início do mês de Abril em decorrência de complicações da Covid-19 e deixou aos seus familiares uma herança de milhões. Metade da fortuna seria destinada à filha adotiva de 14 anos, Keity Evelyn. No entanto, com a morte do pai, o destino da adolescente é incerto e ela pode voltar à adoção.

Timotinho, sobrinho e assessor do cantor, declarou que o valor não será contestado e irá para Keity: “Ele deixou em testamento 50% dos bens para a filha [Keyti Evelyn, de 14 anos] e 50% para seus outros filhos e irmãos. Ninguém tem intenção de contestar. A família já disse que quer respeitar a decisão dele”, informou.

Mesmo com a família entrando em consenso, segundo o R7, a adolescente está com sua vida conturbada. Ruth, irmã de Agnaldo Timóteo, estaria proibindo a entrada de Keity em alguns cômodos da casa em que ela vivia com o pai. Sem ter outros parentes responsáveis por ela, a adolescente pode ir parar na adoção novamente.