O jornalista Paulo Henrique Amorim (Foto: Divulgação/Record)

Paulo Henrique Amorim virou ícone do jornalismo ao comandar o Domingo Espetacular, na RecordTV, e seu site sobre política, o Conversa Afiada. Agora, o jornalista, falecido em julho, foi relembrado pela colega de profissão.

Paulo Henrique Amorim ficou marcado por seu bordão “Olá, tudo bem?” e suas opiniões polêmicas compartilhadas em seu blog, o Conversa Afiada. Após anos no comando do Domingo Espetacular, da RecordTV, o jornalista foi afastado da atração, falecendo pouco tempo depois. Seu trabalho no jornalismo foi reverenciado e Paulo deixou um legado enorme. Colegas de profissão e admiradores deixaram mensagens de carinho em homenagem ao jornalista.

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Janine Borba, que dividiu o Domingo Espetacular com Paulo, foi uma das que deixou suas palavras de carinho. Em entrevista ao TV Fama, da RedeTV!, a jornalista relembrou do colega e contou detalhes sobre a briga que os teria afastado. “O Paulo Henrique era esse cara muito visceral. Um cara que levava muito a ferro e fogo. Ele tinha essa característica. E foi uma bobagem. Aí o tempo vai passando, outras coisas vão surgindo e aí você vai se afastando mesmo. E aí você vai deixando as coisas indo e quando você pensa em falar ou em fazer acontece algo”.

Com a morte de Paulo, Janine levou como lição a importância de valorizar as pessoas próximas. “Por isso que eu falei e continuo falando. São lições que a gente tem que aprender, a valorizar o que a gente tem hoje, porque amanhã ninguém sabe o que vai acontecer”, finalizou a jornalista.

Janine Borba e Paulo Henrique Amorim no comando do Domingo Espetacular (Reprodução/Record)

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Carol Bittecourt, Ricardo Boechat e Gabriel Diniz (Foto: Reprodução)

Sensitiva contou com exclusividade ao TV Foco como estão os espíritos de Carol Bittencourt, Gabriel Diniz, Ricardo Boechat e Paulo Henrique Amorim

O TV Foco procurou uma sensitiva para saber como estão alguns famosos que morreram neste ano de 2019. Lene analisou os casos de Gabriel Diniz, Carol Bittencourt, Ricardo Boechat e Ricardo Amorim e deu detalhes de como foi a passagem de cada cada um deles.

Começando pela modelo Caroline Bittencourt, que faleceu em um trágico acidente em alto-mar em abril, Lene disse que conversou com o mentor da modelo e que Carol foi muito bem recebida por seus entes queridos, mas que a principio ela estava muito perturbada e sem entender o que estava acontecendo.

Mas, segundo a sensitiva, ao longo do “tratamento que ela está fazendo no hospital” a modelo está entendendo o que aconteceu e aceitou seu desencarno. “Ela se encontra bem, sente muita falta da família, ama todos. Ela está sendo tratada, foi bem recebida, mas não me foi passado se ela voltaria ou não”, revela Lene.

Já sobre o jornalista Paulo Henrique Amorim, que faleceu em junho deste ano, a sensitiva disse que ele está bem, foi muito bem recebido por seus parentes, foi tratado e esta na luz em uma boa dimensão. “Ele está em paz com ele mesmo”, afirmou.

Analisando a passagem do também jornalista, Ricardo Boechat, que faleceu em fevereiro, Lene sensitiva disse que a princípio para ele não foi fácil aceitar o desencarno, “ele foi recebido, foi tratado, ficou treze dias deitado, sendo tratado e cuidado por várias pessoas e seres de luzes do plano espiritual. Ele já saiu do hospital e está encaminhado para outra dimensão”. Ela também disse que Boechat sente muita falta de sua esposa e de sua cachorrinha, mas que neste momento se encontra em muita paz.

Por último, a sensitiva contou como está o cantor sertanejo Gabriel Diniz, que também veio a óbito devido a um trágico acidente em maio. Ela revelou que o cantor aceitou muito bem seu desencarno, está em uma ótima dimensão, sente muita falta do pai e da noiva. “Toda vez que o pai dele sente uma energia próxima, é o Gabriel Diniz. Ele já esteve por diversas vezes depois do desencargo próximo ao pai e próximo a namorada dele também”, aponta Lene. Ela também disse que o espírito e Gabriel é muito evoluído, um espírito de alegria, que entendeu muito rápido seu desencarno e está em paz. “Ele está muito em paz e continua sendo sempre a alegria que ele é. Um espirito muito evoluído”, finaliza Lene.

Para mais previsões astrológicas, siga a sensitiva em seu perfil do Instagram: @lenesensitiva

Lene Silva, a sensitiva (Foto: divulgação)

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Paulo Henrique Amorim morreu aos 77 anos e deixou Ana Hickmann desolada

Apresentador  morreu aos 77 anos de idade após ataque fulminante

A apresentadora do Hoje em Dia, Ana Hickmann, durante entrevista ao programa de fofocas da RedeTV!, o TV Fama, falou sobre o jornalista Paulo Henrique Amorim, que morreu recentemente, vítima de um infarto.

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Durante a entrevista, a loira falou que ela deve a sua carreira ao jornalista, que na Record TV, apresentava o Domingo Espetacular. Ana Hickmann relatou que foi o apresentador quem deu a oportunidade dela atuar como apresentadora. Segundo ela “Paulo soube enxergar nas pessoas aquilo que tinha de genuíno”.

Porém, a declaração dada pela apresentadora acabou surpreendendo muitas pessoas, pois, existia um conflito de opiniões políticas entre os apresentadores, enquanto a loira já chegou a insinuar que Lula era um bandido, Paulo Henrique Amorim defendia o ex-presidente. Inclusive, após a morte dele, o político através da sua rede social, lamentou a morte do jornalista.

A última carta de Lula a Paulo Henrique Amorim. https://t.co/Q5JSa3MkBb

— Lula (@LulaOficial) 10 de julho de 2019

Mas, pelo que podemos perceber, as divergências politicas entre os dois não prejudicou em nada a amizade que existia entre eles. Ana Hickmann ainda disse que o apresentador faz bastante falta entre nós.

Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada do último dia 10, aos 77 anos de idade, depois que sofreu um ataque fulminante. Horas antes do ocorrido, ele participou de um jantar entre amigos. No momento do ataque fulminante, o apresentador estava em sua casa, no Rio de Janeiro.

Ainda na entrevista ela falou sobre uma visita que iria fazer a amiga e colega de trabalho Ticiane Pinheiro. “A gente viu a evolução toda da gestação, pode ver ela pessoalmente agora e poder pegar nos braços e conhecer essa pequenininha”, disse a apresentadora se mostrando ansiosa para conhecer a filha de Ticiane e César Tralli.

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Na ocasião, Ana Hickmann havia levado o filho, Alexandre, para a estreia exclusiva do evento ‘Dino e Dragões – O Grande Combate’, realizado em São Paulo.

A apresentadora Ana Hickmann falou sobre a morte do amigo e padrinho Paulo Henrique Amorim (Foto: Reprodução)

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Paulo Henrique Amorim (Foto: Divulgação/Record)

Após afastamento do programa e morte do jornalista, Paulo Henrique Amorim, o programa “Domingo Espetacular” prestará grande homenagem.

Neste domingo, dia 14 de julho, o programa “Domingo Espetacular” da emissora Record, fará um edição especial em homenagem ao jornalista Paulo Henrique Amorim, que faleceu na última quarta-feira, dia 10 de Julho, em decorrência de um infarto fulminante.

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Paulo Henrique Amorim fez parte do jornalístico por anos, atuando à frente, porém foi afastado do programa, após a edição de 24 de Junho, em meio às duras críticas ao atual presidente da República, Jair Bolsonaro, em seu canal no YouTube.

De acordo com o comunicado da emissora, o programa “Domingo Espetacular” deste domingo, “promete ser diferente, desde a sua abertura, para homenagear o apresentador e repórter Paulo Henrique Amorim, que durante mais de uma década imprimiu sua marca ao programa, com sua voz e talento inconfundíveis”.

O “Domingo Espetacular” mostrará uma grande reportagem sobre a trajetória de Paulo Amorim tanto na carreira do jornalismo, quanto na vida pessoal, destacando depoimentos de amigos como Mino Carta e Renata Alves, hoje apresentadora do “Hoje em Dia”. O programa ainda promete “pílulas” sobre o jornalista.

A relação de Paulo Amorim mantinha nos últimos dias com a emissora Record contradiz um pouco da grande homenagem a ser apresentada neste domingo. O jornalista foi afastado da apresentação do “Domingo Espetacular”, ficando para a emissora disponível para “novos projetos”. Em repercussão de sua saída do jornalístico, as redes sociais associaram às críticas de Paulo Henrique a Jair Bolsonaro que sempre esteve alinhado com a Record, ao acontecido.

Paulo Henrique Amorim iniciou os trabalhos na emissora no ano de 2003, após passagem por outras grandes emissoras como, Machete, Globo, Band e Cultura. Nos trabalhos realizados dentro da Record, Amorim apresentou o “Jornal da Record 2ª Edição” e o “Tudo a Ver”; em 2006, passou a comandar o “Domingo Espetacular” para substituir Celso Freitas. Hoje o programa dominical conta apenas com Eduardo Ribeiro e Patrícia Costa.

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Paulo Henrique Amorim (Foto: Divulgação/Record)

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Paulo Henrique Amorim será homenageado pelo “Domingo Espetacular”, da Record (Foto: Divulgação/Record)

Paulo Henrique Amorim, morto após ter um infarto fulminante, ganhará uma linda homenagem pelo “Domingo Espetacular”, da Record.

Paulo Henrique Amorim, falecido na última quarta-feira (10), terá uma nova homenagem pela Record no fim desta difícil semana, após sofrer um infarto fulminante. O famoso, que trabalhou no “Domingo Espetacular” por 13 anos, será relembrado pela revista eletrônica e terá o seu nome perpetuado pela equipe da emissora em um especial que contará sua trajetória profissional.

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De acordo com o próprio canal ao Uol, o jornalista terá sua vida inteira esplanada na telinha em forma uma grande reportagem e alguns dos seus companheiros de trabalho darão depoimentos emocionantes explicando como era trabalhar com o veterano. A apresentadora do “Hoje em Dia”, Renata Alves, foi uma das entrevistadas para falar sobre o famoso.

Paulo Henrique Amorim, apesar da homenagem, foi afastado do “Domingo Espetacular” no mês passado, após uma breve reunião com os diretores da Record. A irmã do profissional, Marília Amorim, revelou que a sua saída do programa se deu por pressão política, já que ele era extremamente contrário aos ideais do presidente Jair Bolsonaro e falava abertamente sobre isso, quando o político é muito próximo a Edir Macedo, dono do canal.

Paulo Henrique Amorim sofreu um infarto fulminante (Foto: Divulgação/Record)

O jornalista, segundo sua parente, já havia sido afastado de um telejornal da Band, nos anos 90, por causa de suas opiniões. Mesmo ganhando dois prêmios por ter dois programas na TV, o veterano foi retirado de suas funções por ter desagradado o presidente Fernando Henrique Cardoso e que isso teria acontecido agora, tantos anos depois de ter passado pela situação.

Paulo Henrique Amorim, apesar das duas experiências semelhantes, não aguentou o baque desta segunda vez, e não resistiu. Ele teria ficado profundamente desgostoso com a decisão que a Record tomou em relação à sua profissão, mesmo que ele usasse outras formas e outros meios para criticar as atitudes que Jair Bolsonaro toma em seu mandato desde antes das eleições.

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O jornalista ainda recebeu o apoio da historiadora Rosa Maria Araújo, sua grande amiga, que avaliou a situação como um impedimento no direito da liberdade de expressão. Sempre foi uma pessoa muito aberta e se sentiu sempre livre para dar seus posicionamento, independente de onde trabalhasse. “Ele demonstrava uma certa indignação”, avaliou a mulher, que compareceu ao velório do veterano.

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O jornalista Paulo Henrique Amorim era contratado da Record e possuía discordância com o presidente Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Record)

O público que compareceu ao velório de Paulo Henrique Amorim entoou gritos de “Lula livre” e “Fora Jair Bolsonaro”

Os fãs que compareceram ao velório do jornalista e apresentador da Rede Record Paulo Henrique Amorim deram um viés político à cerimônia e entoaram gritos de “Lula, livre”, ao mesmo tempo em que declarar sua antipatia pelo presidente Jair Bolsonaro pedindo “fora Bolsonaro”.

De acordo com informações do portal de notícias UOL, o momento aconteceu por volta das 15h dessa quinta-feira, 11, quando o corpo de Paulo Henrique Amorim estva sendo felado, antes do sepultamento do comunicador, que foi reservado apenas para amigos e familiares.

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Durante sua longa carreira como jornalista, ele teve passagens pela Rede Globo, Record e revista Veja, e nunca se manteve distante da política. Apesar de não ter tido a possibilidade de externar suas opiniões pelas empresas nas quais passou, foi em seu blog Conversa Afiada que o apresentador conseguiu cativar um público com pensamentos e ideologias similares às suas.

O jornalista Paulo Henrique Amorim era critico de Jair Bolsonaro e defensor de Lula (Foto: Divulgação)

Esquerdista declarado, Paulo era crítico ferrenho do presidente Jair Bolsonaro, do ex-juiz federal e atual ministro da Justiça Sergio Moro, defensor do ex-presidente Lula, e acreditava que a ex-presidente petista Dilma Rousseff foi vítima de um golpe, que culminou na ascensão de Michel Temer ao Palácio do Planalto.

Por suas opiniões polêmicas, Paulo Henrique Amorim acabou se tornando uma vítima da polarização que divide o país e que acabou levando Jair Bolsonaro ao poder. Após a eleição do político de extrema direita, o jornalista teria passado a sofrer pressão política, e acabou sendo afastado do comanda da revista eletrônica “Domingo Espetacular”, que há anos era apresentada por PHA – o dono da emissora, o bispo Edir Macedo, é entusiasta da família Bolsonaro, e mantém relação de proximidade com o presidente.

No velório, a irmã do apresentador, Marília Amorim, contou, ao UOL, que essa não foi a primeira vez que Paulo Henrique Amorim foi afastado de uma emissora de televisão por pressão política. Segundo contou, o jornalista foi demitido da Rede Bandeirantes por causa de uma pressão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, de quem PHA também era crítico.

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Paulo Henrique Amorim faleceu na madrugada da última quarta-feira, 10, vítima de um infarte fulminante. Sua esposa, Geórgia Pinheiro, contou que nem chegou a dar tempo do comunicador ser socorrido pelos médicos. Ele tinha uma única filha.

https://www.instagram.com/p/Bzvf553pEUL/

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O jornalista Paulo Henrique Amorim era contratado da Record e possuía discordância com o presidente Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Record)

Paulo Henrique Amorim morreu aos 77 anos vítima de um infarte fulminante; recentemente, o apresentador foi afastado da Record – ele era desafeto de Bolsonaro

A morte do jornalista Paulo Henrique Amorim, que faleceu na madrugada da última quarta-feira, 10, aos 77 anos, vítima de um infarto fulminante, pegou os familiares do comunicador de surpresa, e pode ter sido causado pela pressão política que o apresentador vinha sofrendo nos últimos meses – é oportuno ressaltar que em junho ele foi afastado do programa que apresentava na Rede Record.

Um dos principais jornalistas do país, Paulo Henrique Amorim teve passagem por grandes redações, como a Globo, Band, Veja e a Record, emissora da qual era contratado desde 2013, e nos últimos anos estava no comando da revista eletrônica “Domingo Espetacular”, até seu afastamento ter sido anunciado recentemente pela empresa do bispo Edir Macedo, que mantém uma relação de proximidade com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça Sergio Moro, desafetos notórios de PHA.

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Familiares no velório de Paulo Henrique Amorim (Foto: Daniel Pinheiro/AgNews)

Em entrevista ao portal UOL, Marília Amorim, irmã de Paulo Henique Amorim, desabafou sobre a pressão que o comunicador vinha sofrendo, mencionou o fato da Record tê-lo afastado da revista eletrônica, e contou que essa não foi a primeira vez que o apresentador foi penalizado em uma emissora por causa de suas posições políticas – ela era esquerdista e defensor do ex-presidente Lula (PT) e desafeto de Jair Bolsonaro.

“A gente se adorava. Ele era meu irmão mais velho. Éramos três, minha irmã também já faleceu. Ele era meu herói, uma pessoa muito corajosa, extremamente generoso”, declarou Marília.

“Ele (Paulo Henrique Amorim) teve vários casos de perder o lugar dele por pressão política. Ele escreveu pra mim e falou: ‘Não se preocupe, você sabe queeu tive isso várias vezes'”, relatou a irmã do jornalista, que contou um episódio em que seu irmão foi demitido da Band por causa de pressão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB.

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“Parece que dessa vez (o baque com o afastamento da Record) foi demais e ele não aguentou”, completou a irmã de Paulo Henrique Amorim.

https://www.instagram.com/p/Bzxspg2pRZy/

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Janine Borba e Paulo Henrique Amorim trabalharam juntos no “Domingo Espetacular” (Foto: Divulgação/Record)

Janine Borba fez um longo desabafo sobre a morte de Paulo Henrique Amorim em seu Instagram e revelou o motivo da briga com o jornalista.

Janine Borba foi apresentadora do “Domingo Espetacular” ao lado de Paulo Henrique Amorim por muito anos, mas uma briga no ano passado afastou os dois profissionais, impossibilitando uma despedida entre os dois. A contratada da Record, nesta quinta-feira (11), prestou uma homenagem ao ex-colega, que faleceu ontem, através de seu Instagram.

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A jornalista emocionou com um texto sobre a sua trajetória na profissão e acabou revelando que o maior motivo de ela ser apresentadora atualmente foi por causa do apoio de PH, como ela chamou o amigo ao longo de seu emocionado desabafo. Ele exigiu que ela fosse substituta dele em um telejornal da Band há mais de 20 anos atrás e por isso fez sua estreia em uma bancada.

Janine Borba contou que Paulo Henrique Amorim mandou um recado a ela ao vivo dizendo que ela estava ótimo no comando do programa e sabia que teria o prestígio dele. Após esse momento, se tornaram amigos de visitar a casa um do outro, de contar segredos, desabafos e tudo o que dois amigos normalmente fazem, já que criaram um forte laço. “Sei que fui uma boa ouvinte e me desculpem a modéstia, acho que fui uma boa conselheira também”, avaliou.

Janine Borba e Paulo Henrique Amorim brigaram no passado (Foto: Reprodução/Instagram)

A jornalista continuou o seu texto dizendo que o amigo foi um dos poucos que a visitou quando estava grávida de gêmeos e de repouso, sem poder se mexer. Ele ficou extremamente preocupado, a alegrou com o otimismo e foi um dos primeiro a comparecer na maternidade. “Já renovou o contrato?”, perguntou PH baixinho no hospital à apresentadora.

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A coisa desandou para o jornalista e Janine Borba quando houve um conflito nos bastidores do “Domingo Espetacular”. As opiniões do veterano sempre foram muito incisivas e nada mudava o seu pensamento e nem ninguém, por isso, tomado pela emoção, discutiu com a colega e nunca mais fez as pazes, apesar dos esforços dela, como avaliou em seu desabafo.

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O jornalista Paulo Henrique Amorim (Foto: Reprodução/Record)

Paulo Henrique Amorim, da Record, seria cremado após o velório que aconteceu no Rio de Janeiro, mas, de última hora, essa decisão foi alterada.

Paulo Henrique Amorim, morto na última quarta-feira (10), foi velado e enterrado nesta quinta-feira (11), porém, este não era o plano inicial para a sua despedida. O veterano da Record seria cremado, mas após o velório na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, ele acabou sendo levado para o Cemitério da Penitência, na zona portuária carioca.

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O jornalista passaria pela técnica funerária assim que saísse do local onde seus amigos e familiares se despediram, mas acabou que na última hora seus parentes tomaram a decisão de que ele seria apenas sepultado e seu corpo não se tornaria cinzas, como o planejado.

Paulo Henrique Amorim não recebeu a visita de nenhum grande famoso em seu velório, mas contou com o apoio de muitos colegas que relembraram suas opiniões críticas contra o governo de Jair Bolsonaro. Gritos como “Fora, Bolsonaro” e “Lula Livre” entoaram o fim da cerimônia, antes que o corpo do famoso fosse levado ao cemitério, de acordo com o Uol.

Paulo Henrique Amorim apresentou o “Domingo Espetacular” (Foto: Divulgação/Record)

O que anda circulando nos comentários de pessoas mais próximas ao jornalista é que ele teria ficado arrasado após ser anunciado o seu afastamento do “Domingo Espetacular”. Em junho, o profissional deixou a revista eletrônica após mais de uma década no comando e tudo indica que sua opinião contra o presidente do Brasil tenha um grande impacto na decisão da Record.

Paulo Henrique Amorim, de acordo com a assessoria da emissora, estaria à disposição do canal para outros projetos, já que ele apresentou diversos projetos no passado além de ele ter ajudado a criar o programa “Tudo a Ver”. Circula também o boato de que o governo teria pedido a retirada do famoso aos domingos, já que Edir Macedo é um dos apoiadores de Jair Bolsonaro.

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Vale ressaltar que nenhum famoso como Ana Hickmann e Chris Flores, que prestaram homenagens na mídia, compareceram ao velório do jornalista. Apenas alguns diretores do SBT e da Record foram prestar apoio à família, mas ninguém com maior destaque e nenhum apresentador foi ao local.

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Familiares no velório de Paulo Henrique Amorim (Foto: Daniel Pinheiro/AgNews)

Fãs de Paulo Henrique Amorim que compareceram ao velório do jornalista nesta quinta-feira entoaram gritos de “Fora Bolsonaro” e “Lula livre”

A política sempre foi uma constante na vida do jornalista Paulo Henrique Amorim, que faleceu aos 77 anos nessa quarta-feira, 10, após um infarte fulminante. Nesta quinta-feira, fãs, familiares e amigos do apresentador compareceram na sede da Associação Brasileira de Imprensa e, próximo do final do velório, por volta das 15h, foram ouvidos gritos de “Fora Bolsonaro” e “Lula livre”.

De acordo com informações do portal UOL, após o término da cerimônia, o caixão seguiu para o Cemitério da Penitência, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro, onde o corpo do comunicador será sepultado.

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Durante sua carreira, Paulo Henrique Amorim passou pelas principais emissoras e redações de jornalismo do Brasil, tendo atuado também como correspondente internacional. Paralelamente, o comunicador mantinha atualizado o site “Conversa Afiada”, espaço no qual evidenciava sua opinião e ideologia, com críticas contundentes a políticos de direita, e seu apoio ao setor de esquerda, representado principalmente na figura do ex-presidente Lula.

No Conversa Afiada, PHA não economizava nas críticas ao atual presidente Jair Bolsonaro, e seu ministro Sergio Moro, da Justiça. Esse desalinhamento com o político do PSL aliás teria sido o motivo pelo qual o jornalista foi afastado de suas funções na Record, emissora do bispo Edir Macedo, que mantém relação de proximidade com Jair Bolsonaro.

O jornalista Paulo Henrique Amorim era critico de Jair Bolsonaro e defensor de Lula (Foto: Divulgação)

Ao chegar no velório de Paulo Henrique Amorim, a irmã do apresentador, Marília Amorim, relatou que ele vinha sofrendo uma forte pressão política nos últimos meses, e que essa não foi a primeira vez que ele perdeu emprego por causa de um presidente da República. Segundo Marília, PHA foi demitido da Bandeirantes por causa do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.

“A gente se adorava. Ele era meu irmão mais velho. Éramos três, minha irmã também já faleceu. Ele era meu herói, uma pessoa muito corajosa, extremamente generoso. Corajoso no embate dele de não abrir mão das ideias dele, do que ele achava que tinha que ser dito, revelado, mostrado. Uma pessoa muito corajosa, muito íntegro nas convicções do trabalho dele. Adorava trabalhar”, contou Marília.

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Sobre o afastamento de Paulo Henrique Amorim na Record, ela disse que o jornalista escreveu à ela, pedindo para que “não se preocupe, você sabe que eu tive isso várias vezes e que eu aguento o tranco”.

Paulo Henrique Amorim deixou uma filha, dois netos e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.

https://www.instagram.com/p/Bzx6YxQpYhH/

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