“Morreu durante um voo”: Fantástico é paralisado às pressas com perda trágica que deixa Brasil de joelhos

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

29/02/2024 18h35

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Logo do Fantástico e imagem de luto (Fotos: Reproduções / Globo / Canva)

Programa Jornalístico da Globo confirma morte aterrorizante que deixa o Brasil completamente em choque

No início desse mês de fevereiro, o Fantástico entregou uma entrevista sobre um acidente aéreo que deixou toda a Globo completamente em choque.

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Acontece que um acidente aéreo, que provocou uma morte aterrorizante e triste fez com que o Fantástico e toda a Globo ficasse completamente em prantos.

QUAL MORTE AÉREA O FANTÁSTICO NOTICIOU?

No Fantástico do dia 18 desse mês conversou com a menina de 13 anos que acompanhava o piloto que morreu durante um voo de parapente em Minas Gerais.

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O parapente desceu rapidamente uma altura de 20 metros e caiu nos galhos de uma árvore. Dafiny teve apenas arranhões no corpo.

“A Serra tem meio que uma igrejinha lá católica, a gente foi deu a volta na igrejinha e voltamos. Na hora que nós voltamos ele falou a última coisa comigo: ‘É muito bom, não precisa ter medo’. E nessa hora ele já parou de falar. Aí na hora que eu vi ele já estava com o olho aberto sem respirar, eu falei: ‘Moço, moço!’ Bati na cara dele de leve, falei: ‘Moço, pelo amor de Deus, não faz isso não’.

NOTÍCIAS DE PARCEIROS

Em algum momento entre o pedido de ajuda e o pouso forçado, Gilberto morreu. De acordo com o Samu, a causa mais provável foi infarto.

Um piloto de parapente viu as imagens. Ele acha que, mesmo passando mal, Gilberto ajustou o rumo do voo, e que isso pode ter salvado a menina.

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“Por ele ter direcionado o parapente pra uma área segura numa área que é considerada próxima de uma área de pouso deles, eu acho que ele teve uma decisão assim final que acabou colaborando”, diz Davison.

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A ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – recomenda a filiação de pilotos e instrutores à Confederação Brasileira de Voo Livre, mas essa filiação não é obrigatória. Gilberto Araújo não era filiado à confederação.

Também não são obrigatórias as orientações da confederação aos seus associados, relativas à formação e treinamento dos pilotos e a procedimentos de segurança dos voos, que incluem, por exemplo, o uso de capacete. Pelo menos no seu último voo, Gilberto estava sem capacete.

Ainda muito abalada, a mulher de Gilberto não quis conversar com o Fantástico.

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Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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