Fátima Bernardes se aborrece durante ‘Encontro’ e detona famoso ao vivo: “Vergonha ouvir isso”

Fátima Bernardes fica estressada e detona famoso durante ‘Encontro’

Na manhã desta terça-feira (21), durante o programa “Encontro”, Fátima Bernardes comentou sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro em uma conferência da ONU em Nova Iorque, que o próprio participou na manhã de hoje.

Mas, a ex-apresentadora do Jornal Nacional acabou perdendo a paciência e se estressando com o político e soltou o verbo ao vivo.

“Tem que ter vacina e consciência, não negacionismo. Muito difícil ouvir isso, dá vergonha ouvir isso diante de tantos líderes mundiais que estão lutando e, muitas vezes, não têm acesso à vacina porque são países pobres, você ouvir de um presidente que é contra uma prefeitura exigir uma comprovação de vacinação para a segurança de todos”, disse Fátima durante o programa.

A apresentadora também comentou que chega a sentir vergonha do presidente por conta do negacionismo em meio a uma pandemia.

Vale lembrar que Jair Bolsonaro foi o único representante da conferência que não estava vacinado contra a covid-19.

Fátima Bernardes falou também sobre as Fakes News sobre o kit covid defendido pelo presidente: “A denúncia recente do ‘Fantástico’ de pessoas que morreram com tentativas de tratamento precoce, kit covid. Fico triste. Lamento muito que temos que falar disso quando deveríamos estar falando que tem lugar que não chegou a vacina no Rio”, completou.

Michelle Loreto, que estava participando do programa, também se posicionou e falou que está indignada com o atual presidente. A jornalista até ironizou a lentidão do governo, fazendo alusão à festa junina: “Olha, Fátima, essa coisa de vacinação aqui no Brasil está no ritmo de São João, né? Olha a vacina! É mentira… Porque está difícil, está devagar”, completou a jornalista.

FÁTIMA BERNARDES COMENTA SOBRE GRAVIDEZ

Fátima Bernardes e o deputado federal Tulio Gadelha estão juntos há quatro anos e em entrevista para o jornal “O Globo”, a apresentadora conta que guardou óvulos: “Até hoje os óvulos que sobraram estão congelados. Por que não há legislação no Brasil que determine o que deve ser feito. Reprodução assistida para mim tem algo muito feliz, de um sucesso da medicina e de ter nascido em uma época que eu pude aproveitar este processo”, contou.

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