Felipeh Campos traz detalhes sobre acusação de Felipeh Campos
Durante o Bora Brasil, da Band, nesta quarta-feira, 01, Felipeh Campos trouxe informações chocantes sobre a condenação do humorista Cris Pereira por suposto estupro de vulnerável de uma de suas filhas, segundo o portal Estadão.
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O humorista, conhecido pelo seu antigo trabalho no programa A Praça É Nossa, do SBT, nega a acusação.
Primeiramente, a Justiça condenou o humorista a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado na última quinta-feira, 25.
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De acordo com o processo, o caso teria ocorrido em 2021, quando a criança tinha três anos. Porém, a decisão é e 2º grau e ainda cabe recurso.
Durante o Bora Brasil, Felipeh Campos apresentou informações sobre o processo envolvendo o humorista.
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De acordo com o jornalista, a perícia oficial do Estado analisou o exame de corpo de delito e concluiu que a criança não apresentava sinais de violência sexual.
“Discussão, não há sinal de ato litigioso. Não houve, segundo a perícia, que foi contratada pela Justiça do Rio Grande do Sul, através do Ministério Público do Estado”, disse ele, que continuou:
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“Ela passou pelo IML, fez o exame de corpo delito e não foi verificado nenhum tipo de violação sexual nessa menina”, disse o jornalista.
O que Felipeh Campos falou sobre humorista?
Em seguida, Felipeh Campos ressaltou que a mãe da criança, Carolina, contratou um psicólogo para fazer um novo exame.
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“Porém, a mãe, Carolina, a terceira esposa do Cris, contratou um psicologo, que fez um lado para recorrer em segunda instância”, disse o jornalista.
De acordo com o jornalista, a Justiça condenou o humorista por conta do segundo laudo. No primeiro, a Justiça o declarou inocente.
Por fim, Felipeh Campos ressaltou que gostaria de trazer todas as informações sobre o caso para mostrar os dois lados.
“De forma alguma dizendo que esse segundo laudo não vale, mas o que acontece, agora vai para terceira instância”, disse o jornalista.
O que aconteceu com Cris Pereira?
A Justiça condenou Cris Pereira pelo suposto estupro de uma criança de 3 anos no Rio Grande do Sul em 2021.
Em setembro de 2025, a 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) condenou o humorista a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão.
Porém, o processo corre em segredo de justiça, o que limita o acesso a detalhes sobre o caso.
No sábado, 27, Cris Pereira publicou um vídeo nas redes sociais em que reforça sua confiança na justiça.
“Eu continuo acreditando na justiça. A justiça divina, ela é certa. Mas a justiça dos homens, eu continuo acreditando. Com todas as minhas forças”, disse o humorista, que alega ser inocente e irá recorrer da decisão.
O que diz a defesa do humorista?
“Em razão de recentes informações veiculadas na imprensa sobre o respeitado artista Cris Pereira, a respeito de processo que tramita sob segredo de justiça, cumpre esclarecer:
Todos os laudos periciais oficiais produzidos pelos peritos do Departamento Médico Legal do RS, confirmaram a inexistência do fato.
Tendo, inclusive, o delegado responsável à época, além de não indiciar, foi testemunha de defesa, firmando convicção técnica e jurídica de que não houve nenhum fato. (…)*
No julgamento em segundo grau, contudo, houve decisão que contrariou as provas periciais produzidas em juízo, conferindo peso a atestados particulares apresentados pela assistência da acusação, documentos estes produzidos unilateralmente, sem a observância do contraditório e da ampla defesa.
Importa ressaltar que, até o presente momento, não houve acesso ao inteiro teor do acórdão, que ainda não foi publicado com a decisão oficial do TJ-RS.
Estando as informações limitadas ao que foi divulgado durante a sessão de julgamento, cujo processo corre em segredo de justiça.
Diante desse cenário, serão adotadas as medidas judiciais cabíveis perante as instâncias superiores, com a firme convicção de que a verdadeira justiça prevalecerá,
E manterá a absolvição decretada pelo juízo de primeiro grau a Cristiano Pereira.
Destaca-se que, nos termos da Constituição Federal, deve permanecer integro o principio da presunção de inocência até o trânsito em julgado, o que ainda não ocorreu.
Mantemos plena confiança no reconhecimento do equivoco de julgamento no TJ-RS, visto que nenhuma das provas efetivamente produzidas sob o crivo do contraditório e da ampla defesa
E analisadas na sentença absolutória de primeiro grau – foi devidamente apreciada no julgamento de segunda instância.
Temos plena convicção da inocência de Cristiano Pereira, e confiamos no Poder Judiciário.”