Fernanda Torres toma atitude na carreira após “onda conservadora”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

26/10/2018 22h14

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
Fernanda Torres (Foto: Divulgação)
Fernanda Torres integra elenco da segunda temporada de Sob Pressão. (Foto: Divulgação)

Fernanda Torres (Foto: Divulgação)

Vivida por Fernanda Torres há 15 anos, a premiada peça A Casa dos Budas Ditosos, inspirada na obra de João Ubaldo Ribeiro, teve sua próxima temporada no Rio de Janeiro cancelada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Revoltada por ter sido colocada na baia, Nadja Pessoa volta a atacar Léo Stronda: “Covarde”

Em sua coluna para o jornal Folha de S.Paulo, Fernanda fez um balanço sobre o momento político atual e desabafou: “A autocensura já dita regras”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A atriz carioca ainda revelou que não realiza projetos com os incentivos da Lei Rouanet há dez anos, junto com a sua produtora, por desconfiar que “a renúncia fiscal se transformaria numa arapuca para a classe artística”.

+Após assumirem o namoro, Pâmela Tomé ganha declaração de amor de Rômulo Neto em seu aniversário

NOTÍCIAS DE PARCEIROS

“O discurso do mama-tetas surgiu nas redes, em meados do governo PT, e foi aprimorado pelo candidato que periga chegar ao poder em janeiro. À possível extinção dos mecanismos de isenção para as artes, se somará a retórica moralizante, avessa à liberdade de expressão”, escreveu.

Fernanda Torres não realiza espetáculos com o financiamento da Lei Rouanet há mais de dez anos. A atriz sempre foi crítica da lei de incentivo à cultura, chegando a afirmar que “a renúncia fiscal pode se transformar em uma arapuca para a classe artística.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Eliminado em roça com Nadja Pessoa, Chulapa se manifesta e declara torcida para participante de A Fazenda

A lei de incentivo à cultura também já não é utilizada por outros integrantes da classe artística, como Antonio Fagundes. O ator critica o formato, em que os incentivos fiscais são fornecidos às empresas, que escolhem patrocinar os projetos culturais em troca de divulgação. “É uma lei nem-nem: nem é política cultural nem de mercado. É feita por gerentes de marketing de empresas que não entendem de teatro”, afirmou a revista Veja no ano passado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

NOTÍCIAS DE PARCEIROS

Autor(a):

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.