Fernanda Torres toma atitude na carreira após “onda conservadora”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
1 min de leitura
Fernanda Torres integra elenco da segunda temporada de Sob Pressão. (Foto: Divulgação)

Fernanda Torres (Foto: Divulgação)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vivida por Fernanda Torres há 15 anos, a premiada peça A Casa dos Budas Ditosos, inspirada na obra de João Ubaldo Ribeiro, teve sua próxima temporada no Rio de Janeiro cancelada.

+Revoltada por ter sido colocada na baia, Nadja Pessoa volta a atacar Léo Stronda: “Covarde”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em sua coluna para o jornal Folha de S.Paulo, Fernanda fez um balanço sobre o momento político atual e desabafou: “A autocensura já dita regras”.

A atriz carioca ainda revelou que não realiza projetos com os incentivos da Lei Rouanet há dez anos, junto com a sua produtora, por desconfiar que “a renúncia fiscal se transformaria numa arapuca para a classe artística”.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Após assumirem o namoro, Pâmela Tomé ganha declaração de amor de Rômulo Neto em seu aniversário

“O discurso do mama-tetas surgiu nas redes, em meados do governo PT, e foi aprimorado pelo candidato que periga chegar ao poder em janeiro. À possível extinção dos mecanismos de isenção para as artes, se somará a retórica moralizante, avessa à liberdade de expressão”, escreveu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fernanda Torres não realiza espetáculos com o financiamento da Lei Rouanet há mais de dez anos. A atriz sempre foi crítica da lei de incentivo à cultura, chegando a afirmar que “a renúncia fiscal pode se transformar em uma arapuca para a classe artística.

+Eliminado em roça com Nadja Pessoa, Chulapa se manifesta e declara torcida para participante de A Fazenda

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A lei de incentivo à cultura também já não é utilizada por outros integrantes da classe artística, como Antonio Fagundes. O ator critica o formato, em que os incentivos fiscais são fornecidos às empresas, que escolhem patrocinar os projetos culturais em troca de divulgação. “É uma lei nem-nem: nem é política cultural nem de mercado. É feita por gerentes de marketing de empresas que não entendem de teatro”, afirmou a revista Veja no ano passado.

Autor(a):

Sair da versão mobile