Fim decretado pra agosto: Nova canetada de Lula é confirmada no INSS e atinge cerca de 2 milhões de brasileiros

Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, confirma nova medida do Governo Lula que afetará milhares de beneficiários e trabalhadores
Nesta sexta-feira, 12, Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, fez um anúncio sobre uma nova mudança com encerramento de serviço no instituto. A nova medida, aprovada por Lula, poderá atingir cerca de 2 milhões de brasileiros.
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Diariamente, milhares de brasileiros recorrem ao instituto para iniciar o processo da aposentadoria ou até mesmo de algum benefício, como o auxílio por incapacidade temporária.
Atualmente, mais de 1,3 milhões de brasileiros aguardam na fila do INSS, de acordo com informações do Correio Braziliense. Em agosto do ano passado, o número chegou a 1,8 milhões.
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Agora, o Governo de Lula determinou o fim do teletrabalho no INSS a partir de agosto. Alessandro Stefanutto fez o pronunciamento e ainda falou sobre a decisão ao portal Metrópoles.
“Com o intuito de aperfeiçoarmos o trabalho presencial na Administração Central a partir de 01 de agosto de 2024, solicitamos que apresentem até o dia 22 de julho de 2024 o plano de desmobilização do trabalho remoto no âmbito de suas respectivas unidades, que compõe a Administração Central”, disse o presidente.
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O plano de desmobilização deve contemplar todos os servidores. Mas, poderá ter excessões, caso tenha uma justificativa plausível.
Posteriormente à apresentação do plano de desmobilização, será definida a porcentagem máxima de autorização para trabalho remoto em cada unidade.
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Porém, alguns servidores revelam que a mudança não irá resolver o problema do atendimento e nem mesmo a alta fila do INSS, uma vez que não há equipamentos suficientes para o trabalho presencial.
Além disso, os servidores ressaltam que o home office praticamente dobrou a produção e foi fundamental para a redução da fila de espera. Fato positivo para os brasileiros.
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MAIS SOBRE O ASSUNTO
Alessandro Stefanutto reforçou ao portal Metrópoles sobre o home office, que foi instalado devido a pandemia da Covid-19. Porém, os órgão público e privados já retornaram com o trabalho presencial.
“É um movimento natural, porque primeiro o trabalho remoto tem que ser feito a favor do órgão e do segurado a que a gente atende. Ele não é um direito”, disse Stefanutto.
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Em seguida, o presidente do INSS reforçou a importância do trabalho presencial devido ao público alvo dos serviços, que são os idosos. Normalmente, eles precisam de orientações mais humanizadas e claras.
“Não é questão de serem muitos ou poucos. Hoje, a gente identifica no trabalho remoto alguma dificuldade, especialmente na gestão. Servidores de gestão, que são chefes, não podem estar no trabalho remoto. Todos os chefes voltarão ao trabalho presencial”, afirmou Stefanutto.
Por fim, o trabalho remoto vai continuar sendo usado, mas dentro das práticas da Esplanada dos Ministérios e do mercado privado.

Alessandro Stefanutto é o presidente do INSS (Reprodução: Internet)

Idoso segurando dinheiro ao lado do logo do INSS (Reprodução: Montagem TV Foco)

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução / Ricardo Stuckert / PR)
Como falar diretamente com atendente do INSS?
No Brasil, existem milhares de cidadãos que recebem o pagamento do INSS. Mas, muitos possuem dúvidas de como falar diretamente com o atendente do INSS. Para isso, basta ligar no número 135.
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Autor(a):
Giovana Misson
Formação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, é colunista do portal TV Foco desde 2020, com foco em beleza, televisão e celebridades. Com apuração jornalística rigorosa, tem como compromisso informar o público com credibilidade e precisão. Apaixonada por moda e pelo universo das celebridades, acompanha de perto as principais tendências e acontecimentos. Antes disso, atuou como assessora de imprensa e redatora.