Serviço da Uber pode deixar de operar no Brasil após alerta preocupante que revela risco real de encerramento para milhões de usuários
A Uber, na semana passada, selou uma parceria estratégica com a Lucid Motors, produtora de SUVs elétricos, e revelou um investimento de US$ 300 milhões para acelerar o progresso dos veículos autônomos. O plano contempla a compra de, no mínimo, 20 000 unidades do modelo Gravity, modificado pra rodar sem motoristas, até 2031.
Esses SUVs sem condutor terão tecnologia de direção artificial bem avançada e deverão começar a circular no segundo semestre de 2026 em cidades dos Estados Unidos, atuando somente pela plataforma Uber. Embora a previsão original falasse de um lançamento global, o Brasil ainda não entra nos primeiros testes da frota robótica.
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A novidade, com certeza, gera preocupação entre os motoristas que trabalham na Uber, contudo fontes oficiais da empresa enfatizam que essa tecnologia ainda está em fase de testes em outros lugares e não apresenta um perigo imediato para o trabalho no Brasil.
Contudo, especialistas salientam a exigência da homologação normativa para esses carros, ajuste da lei local, postos de abastecimento e aprovação da população.
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Os motoristas Uber vão ser demitidos?
Ademais, não dá pra deixar de lado os 1,5 milhão de profissionais brazucas ligados aos apps de transporte. Por isso, sindicatos e associações já começaram discutir como fazer a transição e a proteção social, pensando nos impactos que vem por aí.
Até a legislação mudar, e a infraestrutura tecnológica ficar no jeito, a Uber segue na ativa com os motoristas de sempre, a frota tradicional funcionando.
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A Lucid Motors, apesar da idade, valorizou muito depois da notícia. O mercado reagiu otimista, subindo o preço das ações, ainda que a chegada desses carros, na prática, seja lenta e limitada às cidades com condições perfeitas pra testar.
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