“Descontinuado”: Fim de serviço crucial atinge 7 shoppings, incluindo o SP Market, por culpa do Mercado Livre

Lista de shoppings foram prejudicados pelo mercado livre e tiveram que anunciar o fim crucial de serviço
O universo do Marketplace é praticamente dominado por empresas que estão fomentando esse segmento há bastante tempo, como a Amazon e o Mercado Livre, por exemplo, onde seus aplicativos estão em milhares de celulares e eles fazem milhares de entregas diariamente a uma multidão de pessoas.
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Principalmente por conta da pandemia, alguns shoppings, como o SP Market, tiveram a ideia de fomentar o próprio marketplace, assim, as pessoas não necessariamente precisariam sair de casa para conseguir fazer uma compra, algo que estava extremamente limitado na época da pandemia.

Mercado Livre (Reprodução/internet)

Mercado Livre (Reprodução/internet)
Em uma matéria publicada pelo portal O Dia, foi informado que os shoppings, aos poucos, estão abandonando o Marketplace, principalmente por conta da difícil concorrência que é o Mercado Livre, que a cada dia cresce cada vez mais.
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O caso mais notório foi o da Delivery Center, investida da Multiplan e da BrMalls, descontinuado em 2021. De lá para cá, outros grupos discretamente desativaram suas operações do gênero, como Syn, Almeida Junior, Lumine e Terral.
De um lado, ficou claro que as redes de shoppings não conseguem competir no campo digital com as gigantes do comércio eletrônico, como Mercado Livre, Amazon, Magalu e Shopee, entre outras, que investem montanhas de recursos em publicidade para captar clientes e logística de entregas rápidas.
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Os Shoppings entenderam que era mais vantajoso atrair os visitantes para compras presenciais e valorizar os espaços físicos, que se diferenciam como centros de serviços, alimentação e lazer. Nesse contexto, o esforço de digitalização foi direcionado aos aplicativos de relacionamento específicos para cada shopping, com anúncio de promoções, reserva de restaurantes e ingressos de cinema, desconto em estacionamento e programas de fidelidade.
“O papel que uma plataforma digital tem para o shopping é ser uma extensão de conveniência, de serviço, de praticidade e de fidelização para o cliente que já frequenta esse shopping. Estamos falando de marketplaces para cada um dos shoppings e não para as redes inteiras”, afirma o consultor e fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, em entrevista ao portal.
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QUAIS SHOPPINGS TINHAM SERVIÇO DE MARKETPLACE?
- SP Market São Paulo, São Paulo (SP)
- Maxi Shopping Jundiaí, Jundiaí (SP)
- Buriti Shopping Guará, Guaratinguetá (SP)
- Buriti Shopping, Aparecida de Goiânia (GO)
- Brasil Park Shopping, Anápolis (GO)
- Buriti Shopping Mogi Guaçu, Mogi Guaçu (SP)
- Buriti Shopping Rio Verde, Rio Verde (GO)
- Shopping Hortolândia, Hortolândia (SP)
- Shopping Valinhos, Valinhos (SP)
- Boulevard Shopping Camaçari, Camaçari (BA)
- Canoas Shopping Center, Canoas (RS)
- Cantareira Norte Shopping, São Paulo (SP)
- Praça Rio Grande Shopping Center, Rio Grande (RS)
- Shopping Center Iguatemi Florianópolis, Florianópolis (SC)
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Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br