O último episódio da quinta temporada de “Game of Thrones” foi ao ar neste domingo (14), na HBO. Baseada na série de livros ‘As crônicas de gelo e fogo’, de George R.R. Martin, a trama abordou os desdobramentos do assassinato de Tywin Lannister, na quarta temporada. Com final sangrento e surpreendente, o último episódio não agradou a todos os fãs.
A principal perda foi a de Jon Snow (Kit Harington). O jovem comandante da Patrulha da Noite enxergou a ameaça muito real dos Outros, mas acabou se tornando extremamente impopular entre seus subordinados ao trazer os selvagens para dentro da Muralha, com o intuito de ter um exército que pudesse enfrentar os mortos-vivos. Ele foi vítima de uma emboscada e acabou esfaqueado por vários de seus irmãos da Patrulha. Mas quem deu o golpe final, em seu coração, foi o pequeno Olly (Brenock O’Connor), que teve os pais mortos por selvagens.
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As alterações na série, em relação ao livro, foram defendidas pelo escritor. “Os livros são os livros e os filmes são os filmes. Não tem como ser igual, são duas maneiras diferentes de contar a mesma história”, afirmou Martin em entrevista à revista EW. (M.T)”.
“Prosa e televisão têm diferentes forças, fraquezas e exigências. David (Benioff), Dan (Weiss) e a HBO estão tentando fazer a melhor série de TV que eles podem. E, aqui, estou tentando escrever os melhores livros que possso. E sim, mais e mais, eles se diferem. Duas estradas divergindo na escuridão da floresta, eu suponho. Mas todos nós ainda queremos, no fim, chegar ao mesmo lugar. Enquanto isso, espero que leitores e telespectadores aproveitam a jornada. Ou as jornadas, se for o caso. Algumas vezes, borboletas se transformam em dragões”, completou.
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