Falido? O triste fim de galã das novelas Globo ao morrer pobre e ter só 6 pessoas no velório

Falido? O triste fim de galã das novelas Globo que morreu pobre e teve velório vazio

Um conceituado e inesquecível ator de novelas da Globo, considerado um verdadeiro galã, teve um triste fim em sua vida.

Mas será que ele estava falido? Pois bem, segundo apurações do TV FOCO, o artista morreu pobre e contou somente com 6 pessoas em seu velório.

De acordo com publicação do portal TV História, conheça o desfecho desse galã de novelas que passou pela Tupi, Globo e SBT.

Galã da Globo morreu pobre e teve despedida vazia

O ator Francisco Di Franco (1938-2001), destaque como galã na novela “Bandeira 2” (1971) e no programa “Caso Especial” (1978), da Globo, teve um triste fim.

A saber, ele teve o maior sucesso de sua carreira na trama “Jerônimo, o Herói do Sertão” (1972), da TV Tupi, e reprisou o papel no remake do SBT, em 1984.

Ademais, Francisco di Franco se destacou em “Ovelha Negra” e na versão original de “A Viagem”, ambas produzidas em 1975, pela TV Tupi.

No entanto, após o fracasso do remake de “Jerônimo” no SBT, ele passou a apresentar programas de variedades no canal de Silvio Santos (1930-2024), sendo eles:

• Novos Talentos (1984);
• Musicamp (1987).

Porém, sem trabalhos e afastado da televisão desde o fim dos anos 1980, Francisco di Franco morreu “pobre”, afinal de contas, não recebia mais os louros de seu tempo de famoso.

Sendo assim, terminou a vida morando na cidade de São Bernardo do Campo, no Grande ABC de São Paulo, e trabalhando por lá como servidor público municipal.

Francisco Di Franco teve um avassalador câncer de pulmão, que o levou a morte no dia 10 de abril de 2001, aos 62 anos.

Surpreendentemente, o eterno galã de novelas contou com apenas 6 pessoas em seu velório, sendo esquecido por amigos e fãs.

Considerações finais

Em resumo, Francisco di Franco, galã descoberto por Mazzaropi e de destaque no cinema, se tornou galã de novelas de sucesso na Globo, TV Tupi e SBT, onde até apresentou programas de entretenimento.

Porém, afastado da vida pública, se tornou servidor da prefeitura da cidade de São Bernardo do Campo (SP), e apesar de “falido” se comparado aos seus tempos áureos de artista, foi esquecido por muitos em seu vazio velório.

Câncer terminal e vivendo em asilo: O triste fim de âncora do Jornal Nacional