
Galvão Bueno . (Foto: Divulgação)
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Veterano da TV Globo, Galvão Bueno, que narra na emissora há quase 40 anos, pretende sair do cargo, após participar da próxima Copa do Mundo de futebol, que será realizada na Rússia, em 2018.
Em entrevista ao jornal “Estado de São Paulo”, o rapaz falou sobre o assunto. “Poderei ir para Catar como comentarista, âncora… só não vou parar”, adiantou.
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O jornalista ainda quer seguir “naquilo que sabe fazer bem” até 2020, quando acontecerão os Jogos Olímpicos de Tóqui, no Japão. Até lá, o veterano espera estar com a saúde em dia.”Na Copa do Catar vou estar com 72 anos”, avaliou.
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COM F1 EM BAIXA, GLOBO PODE TOMAR DECISÃO IMPORTANTE SOBRE GALVÃO
Depois do futebol, a competição esportiva que mais marca a carreira de Galvão Bueno na Globo até aqui é a Fórmula 1. Mas a modalidade, que se tornou fenômeno no Brasil especialmente nos tempos de Ayrton Senna, vive um período de baixa no país.
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A próxima temporada, que se inicia no GP da Austrália, em 2018, será a primeira sem pilotos brasileiros em quase cinquenta anos. Esse fato preocupa a emissora carioca, que pode tomar uma decisão importante em relação às transmissões da competição. Apesar da baixa audiência e sem brasileiros no grid, o fim definitivo das transmissões das corridas ainda não foi cogitado pela Globo. Porém, a aposentadoria de Galvão da F1 já entrou em pauta.
O narrador, que possui um dos maiores salários da televisão (cerca de R$ 5 milhões mensais), já sofre com o corte de regalias da emissora e vem diminuindo o número de transmissões da F1. A emissora já não exibe a maioria dos treinos da competição, e no mês passado, surpreendeu ao colocar Galvão para narrar o evento no SporTV pela primeira vez. A ideia da Globo também é de reduzir as equipes escaladas para as coberturas da F1 em outros países e promover uma onda de cortes no segmento. O comentarista Reginaldo Leme é um dos alvos.
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