Geisy Arruda fala sobre suas propostas para o Ministério da Cultura; confira!

A subcelebridade Geisy Arruda, que ficou conhecida em todo o Brasil em 2009, quando cursava Turismo na Uniban – Universidade Bandeirante de São Paulo, e foi rejeitada pelos colegas ao usar um vestido curto, resolveu falar sobre as suas propostas para o Ministério da Cultura.
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Após Michel Temer assumir a presidência desde o Impeachment de Dilma Rousseff, ele promoveu mudanças drásticas no governo, com novos ministros e gestores, e Marília Gabriela, Eliane Costa, Cláudia Sousa Leitão e Bruna Lombardi foram as convidadas para o Mincult.
No entanto, nenhuma delas aceitou o cargo, e o Secretário de Cultura acabou ficando com Marcelo Calero. Geisy, porém, disse, em entrevista ao EGO, que poderia muito bem assumir essa posição, e falou sobre as suas propostas, caso fosse nomeada. Confira todas elas abaixo:
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- “Minha primeira promessa de campanha seriam shows de graça para a classe C. A gente já sofre demais e quer se divertir de vez em quando. Queremos Beyoncé, Inês Brasil e Joelma no mesmo palco já!
- “As mulheres, a classe C e a comunidade LGBT seriam prioridades, mas toda a população seria beneficiada com ampla oferta cultural de shows, teatro e livros.”
- “Mulheres não podem ser obrigadas a se depilar e a usar absorvente se não quiserem. Viva a liberdade!”
- “No Metrô, implementaria o uso de cintos de castidade com carga elétrica por parte das mulheres. Encoxou a mulher, cortou o piu-piu. Seria uma medida paliativa até eles aprenderem a se comportar, é uma medida educativa mesmo”.
- “Roupas no Brás e na José Paulino (centros de comércio popular em São Paulo) têm de ter tamanhos P, M, G e GG, tem de ter tamanho para todas, vamos parar de economizar pano?”
- “Eu liberaria verba para teatro, musicais e palestras para o povo LGBT brilhar e assim a população parar com a ignorância do preconceito. Todo mundo tem que ter os mesmos direitos. ‘Viva as bi!’ seria nosso grito de guerra”.
- “Eu investiria dinheiro em palestras explicativas e sobre discriminação racial tendo como embaixadoras atrizes negras que já sofreram preconceito, como a Thais Araujo, a Cris Viana e a jornalista Maju Coutinho.”
- “Eu adiaria as Olimpíadas. O país em crise e o povo pulando vara? Venderia as obras superfaturadas e caras já feitas ou alugaria. E também tem de parar de fretar avião para buscar a tocha olímpica. Vamos usar o Sedex? A tocha não precisa fazer turismo na cidade, ela não é gente. É caro, é cafona e é esquisito um monte de gente atrás de uma tocha…”
- “Quero implementar aulas de etiqueta e bons modos para as crianças na escola. Criança educada não faz besteira quando cresce”
- “Os livros seriam distribuídos gratuitamente nas escolas para todo mundo. Livros de graça para o povo, caderno, material escolar, para todo mundo que quisesse estudar.”
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