Nem Palmeiras, nem Cruzeiro: Gerson rejeita salário de R$ 4M e negocia com novo gigante

Gerson desiste de voltar ao Brasil e tem desfecho sobre novo clube ainda nesta temporada; confira quem é o novo gigante

Gerson vive uma verdadeira novela desde que deixou o Flamengo em julho. O brasileiro foi vendido ao Zenit, da Rússia, mas enfrenta baixa no futebol, desde que passou a defender o manto azul. O atleta pouco atuou em campo e logo encarou uma lesão que o tem deixado de fora dos gramados desde então.

Com isso, especulações nos últimos meses apontaram para o desejo de retornar ao Brasil, principalmente por querer fazer parte dos convocados da Seleção Brasileira em 2026. Assim, o Palmeiras e o Cruzeiro demonstraram interesses em repatriar o meio-campista, porém, entraves financeiros fizeram o ex-Flamengo desistir de um acordo.

Acontece que, as propostas salariais oferecidas pelas equipes nacionais não agradaram o staff de Gerson, que pede no mínimo R$ 4 milhões mensais. Com a desistência de voltar ao Brasil nesse momento, surgiram interesses da Arábia Saudita, especificamente do Al-Nassr, que oferece até R$ 6 milhões por mês, com vínculo de dois anos.

A proposta agrada o jogador, que vem sendo pedido por Jorge Jesus, atual treinador do time. Ambos trabalharam juntos no Flamengo em 2019. Com isso, existem maiores chances de Gerson se consagrar como titular no time saudita.

Por quanto o Flamengo vendeu Gerson?

O Flamengo vendeu Gerson por 25 milhões de euros (cerca de R$ 160 milhões na cotação da época) em julho. O jogador deixou a equipe carioca com um clima pesado nos bastidores, devido ao seu pai, que também é seu empresário.

Marcão, como é conhecido, teia conduzido as negociações em nome do filho, assim, gerando empatia no Fla. Com isso, em baixa no futebol russo, uma volta para o Rubro-Negro neste momento está fora dos planos da diretoria carioca.

Quais as contratações do Palmeiras em 2025?

• Vitor Roque – 25,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 154 milhões na época)
• Paulinho – 18 milhões de euros (aproximadamente R$ 115 milhões na época)
• Ramón Sosa – 12,5 milhões de euros fixos (aproximadamente R$ 80 milhões)
• Facundo Torres – 12 milhões de dólares (custo de R$ 74 milhões pela operação total)
• Andreas Pereira – 10 milhões de euros (R$ 63,5 milhões)
• Emiliano Martínez – 7,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 44 milhões na época)
• Jefté – 6 milhões de euros (R$ 38,2 milhões na época)
• Carlos Miguel – 5,5 milhões de euros (R$ 35 milhões na época)
• Khellven – 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 32 milhões)
• Micael – 5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 28 milhões na época)
• Lucas Evangelista – 4 milhões de euros (aproximadamente R$ 24 milhões na época)
• Bruno Fuchs – sem custos
• Total investido: aproximadamente R$ 688 milhões

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